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Em 15 anos de Real, aluguéis sobem 633,52%

É … acho que preciso começar a rever meus conceitos sobre a ideia de comprar imóveis para alugar … 🙂

EM 15 ANOS DE REAL, ALUGUÉIS SOBEM 633,52%

São Paulo, 01 – A inflação acumulada nos 15 anos que o Plano Real completa hoje equivale à variação que antes ocorria em poucos meses. Na medição do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), a inflação de julho de 1994 até a terceira semana de junho deste ano foi de 207,69%. Um mês antes do surgimento do plano, em junho de 1994, a inflação medida pelo índice foi de 51%.

A maior parte dessa alta ocorreu nos primeiros cinco anos do Plano Real. De julho de 1994 a junho de 1999, o IPC registrou alta de 69%. Nos cinco anos seguintes, a variação foi de 44,81% e nos último quinquênio encerrado em junho de 2009, o índice registrou alta de 25,58%.

Entre 20 itens que compõe os gastos das famílias, o aluguel foi o componente com a maior inflação nos últimos 15 anos, com variação de 633,5%. Da mesma forma que a inflação geral, a maior parte dessa alta se concentrou nos cinco primeiros anos do Real. “Durante o processo de inflação muito elevada os aluguéis nunca conseguiram alcançar a inflação” diz Gustavo Franco, ex-presidente do Banco Central, de 1997 a 1999, e sócio-fundador da gestora de recursos Rio Bravo.

Segundo Franco, o combate à inflação, que ainda se manteve elevada para os padrões internacionais nos primeiros anos do Real, foi crucial para a sobrevivência do plano. “Nós não teríamos conseguido indexar a economia e ser bem sucedidos com o plano se a gente não tivesse conseguido ter trazido a inflação, em meados de 1996, para abaixo de 5%” afirma. De acordo com o economista, só depois que as pessoas se sentiram confortáveis com a inflação é que passaram a assinar contratos longos e confiar na estabilidade econômica.

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Notícias sobre a IPO da Visanet

FONTE: PARTICIPAÇÃO DE ESTRANGEIROS NO IPO DA VISANET SUPERA 80%

São Paulo, 29 – Uma fonte ligada ao processo de oferta inicial de ações (IPO) da Visanet (Companhia de Meios de Pagamento) afirmou que a participação de estrangeiros superou 80% do total de investidores que adquiriram ações da empresa.

Os números oficiais serão divulgados após o término de período de silêncio da Visanet, decorrente do processo de IPO, até dia 7 de agosto, a depender da estabilização das negociações no mercado.

Hoje, foi realizada pela BM&FBovespa cerimônia para o início das negociações da Visanet no Novo Mercado. Estiveram presentes o presidente da companhia, Rômulo de Mello Dias; o diretor de Relações com Investidores, Vitor José Fabiano; o presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco Capri e o presidente do conselho de administração do banco, Lázaro Brandão; e os vice-presidentes do Santander e do Banco do Brasil, respectivamente José Berenguer e Paulo Rogério Cafarelli. A empresa de meios de pagamento eletrônico tem como acionistas o Bradesco, o BB Investimentos, o Grupo Santander e a Visa International.

Durante a cerimônia, o diretor presidente da BM&FBovespa, Edmir Pinto ressaltou que o fato de o IPO da Visanet ser o maior já realizado no Brasil e o maior do mundo neste ano demonstra a posição de solidez que o Brasil alcançou após o período mais grave da crise. “É um começo simplesmente sensacional. A participação de estrangeiros neste IPO foi extraordinária”, disse o executivo.

 
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BMF SE DESPEDE DO PREGÃO VIVA-VOZ A PARTIR DO DIA 30

A imagem que temos do pregão acabou. Já tinha acontecido no mercado de ações ( BOVESPA ), e agora é chegada a vez da BM&F …

É uma pena, pois querendo ou não era realmente um “charme” da bolsa. Sempre que pensamos na negociação do pregão vemos em nossas mentes a imagem dos operadores gritando de um lado e do outro.

Triste … mas é a evolução. Agora … não imaginava que eles ganhavam tão bem … 😯

BM&F SE DESPEDE DO PREGÃO VIVA-VOZ A PARTIR DO DIA 30

São Paulo, 22 – Cada vez mais robusta e valorizada, a bolsa brasileira perde um pouco de seu charme a partir do próximo dia 30. Nessa data, um dos últimos mercados da Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F) que ainda eram operados no pregão viva-voz – o de índices futuros – passa a ser negociado também no ambiente eletrônico, como parte da estratégia de modernização da bolsa. Com a mudança, as imagens do caótico pregão, com operadores dando lances aos gritos e negociando desesperadamente com o telefone em punho, viram apenas mais uma parte da história do mercado de capitais do País.

A migração das operações para o meio eletrônico segue uma tendência das bolsas mundiais. Hoje, apenas o pregão de commodities da Bolsa de Chicago mantém o sistema presencial. Segundo a BM&F Bovespa, o fim do viva voz obedece à demanda do próprio mercado, uma vez que, hoje, menos de 3% dos contratos negociados na bolsa de futuros são realizados pelos operadores de pregão. “O viva-voz é um ícone, está na imaginação de todo mundo. Mas o mercado de capitais eficiente busca agilidade”, resume o diretor de operações da bolsa, André Demarco.

Em um mercado cada vez mais exigente, os dois minutos que os operadores do pregão levam para fechar um contrato representam muito tempo. A execução de uma oferta leva milésimos de segundos no sistema eletrônico. “A liquidez (no eletrônico) é muito maior”, afirma Demarco. Os números da última quarta-feira na BM&F mostram a preferência dos investidores por essa forma de negociação. Das 45 milhões de operações fechadas naquele dia, apenas 800 resultaram da gritaria no salão da Rua 15 de Novembro, no centro de São Paulo.

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Executivos de bancos socorridos nos EUA usam aviões corporativos nas férias

É o que eu sempre digo … para quem está acostumado, diminuir o “padrão” é complicado …

Imaginem: A vida inteira só tiveram do bom e do melhor … altas festas, super viagens … tudo por conta do banco. Você acha que só porque a população teve que pagar pelas besteiras que foram feitas eles mudariam suas atitudes ? Não sonhem … não sonhem …

🙁

Executivos de bancos socorridos nos EUA usam aviões corporativos nas férias
da Folha Online

Executivos de 14 bancos americanos que receberam ajuda do governo federal para não quebrarem em meio à crise financeira que abalou a economia mundial mantêm o uso de jatos corporativos para uso pessoal, como viagens de férias, segundo reportagem dessa sexta-feira no diário americano “The Wall Street Journal” (“WSJ”).

“Registros de voo mostram diversas ocasiões em que os bancos ajudados com dinheiro federal enviaram seus aviões a lugares próximos a resorts ou casas de férias de executivos, incluindo lugares na Europa, México, Caribe, sul da Flórida e Aspen [Estado do Colorado]”, diz a reportagem. “Em alguns casos, está claro que os executivos viajaram por razões pessoais; em outros, muitos dos quais realizados em feriados ou finais de semana, os passageiros e o propósito [das viagens] não puderam ser estabelecidos.”

O “WSJ” revisou dados compilados pela FAA (Administração Federal de Aviação dos EUA) dos voos dos jatos dos bancos entre outubro do ano passado, quando o Tarp –(Programa de Socorro a Ativos Depreciados, na sigla em inglês), o programa de ajuda de US$ 700 bilhões criado para evitar a quebra de instituições financeiras do país– foi aprovado, até meados de março deste ano.

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Depósitos na caderneta de poupança triplicam em junho

Depósitos na caderneta de poupança triplicam em junho
da Folha Online

Menos de um mês após o governo propor novas regras na poupança para impedir a migração de recursos dos fundos de investimento, triplicou a captação diária média de recursos da caderneta, mostra reportagem de Toni Sciarretta publicada na Folha (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal).

Nos primeiros sete dias úteis de junho, a poupança somou R$ 2,018 bilhões (média diária de R$ 288,4 milhões) em novos depósitos, já descontados os saques, segundo o Banco Central. O volume é maior que toda a captação líquida de maio, que foi o melhor mês do ano para a caderneta, quando os depósitos somaram R$ 1,881 bilhão (R$ 94 milhões diários).

O boom nas aplicações na poupança ocorre no momento em que a maioria dos fundos de investimento DI (que seguem a Selic, hoje em 9,25%) já perde em rendimento para a poupança. Só os fundos que cobram taxas de administração inferiores a 1,25% conseguem ser competitivos em relação à caderneta.

O governo anunciou, em maio, a tributação de cadernetas com mais de R$ 50 mil. A cobrança, que deve valer a partir de 2010, ocorrerá quando a taxa Selic estiver abaixo de 10,50% ao ano.

Com retorno menor, os fundos DI perderam R$ 2,284 bilhões, e os de renda fixa, R$ 1,696 bilhão nos primeiros sete dias úteis do mês, segundo a Anbid (associação dos bancos de investimento). Se a poupança mantiver o mesmo ritmo de captação, poderá terminar junho com aporte de mais de R$ 6 bilhões.

 

Tá … E onde achamos fundos com taxas abaixo de 1,25% … ? Normalmente nos que exigem um aporte mínimo superior a R$ 50 mil … portanto … tão cedo a poupança “não perde a liderança” …