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Século XXI … um futuro distante onde a humanidade se vê inundada em uma tsunami diária de informação. Mais e mais informação surge a cada segundo, de todas as direções, de todos os tipos. Opa ! Que futuro que nada, isso é o presente ! 😯

Sim, vivemos num mundo onde a informação fervilha e se multiplica de uma forma mais rápida que coelhos ! (sabia que eles se multiplicam seguindo a sequência de Fibonacci ?) Mas … como tirar proveito de tudo isso ?

Estamos nos tornando experts no quesito criar dados, criar informação. Muita desta informação é criada por nós mesmos, outro tanto (ou provavelmente, ainda mais) é criada por equipamentos e sensores especialmente criados para monitorar e registrar tudo o que acontece à nossa volta. Vai dizer que você nunca entrou naquela velha discussão sobre o atual número de terremotos (que por sinal deram uma trégua nos últimos tempos), se está realmente acontecendo em maior quantidade ou se estamos apenas sabendo da existência de um maior número pela ampliação dos pontos de medição e registro ?

Dados, informação, sobre tudo e sobre todos

Mas pouco adianta termos uma infinidade de informações, tabelas, bancos de dados, se não soubermos como filtrar, como tratar esse material. E é ai que mora a mágica. 🙂

Por exemplo: o Google criou um algoritmo que analisa as buscas que as pessoas realizam e com isso consegue “prever” a ocorrência de uma epidemia, de gripe por exemplo. Com base nos dados, tipo de busca, localização, etc, eles conseguem se sair melhor do que os departamentos de saúde locais. (que tem ampla experiência no assunto e toneladas informações, novas e antigas)

Ou então a já tradicional previsão do tempo, ela nada mais é do que a reunião e a análise de dados (passados e atuais), para a obtenção de uma informação futura. Ou, se preferir, sistemas automatizados de operação em bolsa, que analisam toneladas de informação (seja de ordem gráfica, fundamentalista ou puramente comportamental – quem comprou, quanto comprou, quem vendeu, quanto vendeu …) para realizar operações, sem a necessidade de um operador.

Isso é somente a ponta do iceberg. Muita coisa é possível de ser feita somente com base em dados e informações. O problema mora justamente no lado “o que usar” e “como usar” isso. E é ai que entra o “pessoal” do Big Data.

É uma área de atuação “antiga”, mas que hoje ganha uma nova roupagem e status de inovação e de prioridade em muitas empresas. Que bom ! 😀

Quer conhecer um pouco melhor este ramo ? Leia o livro “Big Data(2013, Elsevier) e fique por dentro do assunto. Quem sabe você não se empolga e chega a desenvolver algum projeto na área ? 😉

Big Data

Nota do Site:
4 Moedas

Big Data
Viktor Mayer-Schönberger | Kenneth Cukier

Editora: Elsevier
Ano: 2013
Edição: 1
Número de páginas: 176
Acabamento: Brochura
Formato: Médio

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