Clube do Pai Rico
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“Como assim eu fico vendido e comprado na Opção ao mesmo tempo ?!”

Pergunta:

Zezinho, uma parte do texto não fez sentido para mim. Se tenho 1.000 calls vendidas e as recompro (seja no dia do vencimento ou antes), não fico com 1.000 calls compradas. Fico, isso sim, com 0 call.

Portanto, não entendi a lógica do “ser exercido e exercer”.

Somente se comprasse 1.000 calls adicionais (além das 1.000 que zerei), eu ficaria com essa quantidade de opções para poder exercer.

Imenso abraço.

Resposta:

Opa ! Tudo certo Francisco ? 🙂

Observação aos leitores: A pergunta foi feita em um dos comentários do post “O que acontece se eu recomprar a Opção no dia do vencimento e for exercido ?“, e saber disso é importante para te ajudar a entender melhor o contexto da dúvida. 😉

Fica tranquilo que isso é fácil de entender. E claro, é uma das nossas jabuticabas … 🙄

Como falei no post que te gerou a dúvida, “Ao recomprar na quinta-feira, você se desliga das obrigações daquela Opção “da noite de quinta para a manhã de sexta”, e entra livre, leve e solto no pregão do exercício. (a B3 só te exime das obrigações na virada do dia, e não no momento efetivo da recompra)“.

A B3, faz a atualização da situação, da posição do investidor, apenas na virada do dia. Ou seja, se você começa o dia vendido (lançado) em alguma Opção, você carrega esse status até o fim do dia. Até a virada do dia, para o seguinte, você é considerado pela B3 como estando vendido em uma Opção.

Não importa o que você faça durante o pregão em questão, você permanece com aquela identificação. Identificação e obrigação. 😉

Então, digamos que você começou o pregão vendido em 1.000 ABCDX32. Você permanece sendo considerado como tal, para a B3, até o dia seguinte. Não importa o que você faça durante o pregão, esse é o seu status diante daquela Opção: vendido em 1.000 ABCDX32

Agora, quando você (re)compra 1.000 ABCDX32, em um dia que iniciou com você tendo o status de lançado em 1.000 ABCDX32, você será considerado como um lançador de 1.000 ABCDX32 até a virada daquela dia para o seguinte, e um comprador de 1.000 ABCDX32 até a virada daquele dia para o dia seguinte.

Sim, meio que um “gato de Schrödinger”

No dia em questão, sua situação em relação à ABCDX32 é:

– vendido em 1.000

– comprado em 1.000

Pois a sua ligação ao contrato (e suas obrigações, adquiridas ao fazer o lançamento da Opção) só é desfeita na virada daquele dia para o seguinte.

Sim, no dia seguinte estarás zerado, pois a B3 irá fazer o desligamento por conta da recompra. Se não tivesse feito a recompra, manteria o status de lançador de 1.000 ABCDX32 por mais um dia. 😉

É … Este é um caso bem específico e só se tornou possível depois de uma atualização das regras de “compensação” no mercado de Opções há alguns anos. Antes desta mudança a situação era normal e padrão: estava vendido em 1.000, (re)comprou 1.000, zerou o status imediatamente após à conclusão da (re)compra.

Agora, se no dia em que você fez a (re)compra, tivesse comprado 1.000 ABCDX32 a mais (neste caso, 2.000 naquele dia), aí sim ficaria com o status de comprado para o dia seguinte e enquanto mantivesse estas 1.000 ABCDX32 em carteira.

Só para reforçar: o seu status de lançador, bem como as obrigações atreladas à venda da Opção, só é desligado no pregão seguinte ao da (re)compra das Opções inicialmente vendidas.

Espero ter te ajudado ! 🙂

Abraços !

Opções americanas e europeias, qual é a diferença ?

Quem começa a operar com Opções encontra alguns conceitos que fogem do padrão operacional da Bolsa. O mundo da Opções é quase que um universo paralelo, com regras e bases teóricas únicas e que só existem nelas.

Um desses aspectos únicos é o conceito de Opções americanas e europeias. Você já ouviu falar sobre isso ?

Como você já deveria saber – e se ainda não sabe está mais do que na hora de saber … – as opções têm prazo de validade, tem uma data limite onde deixam de existir por conta do exercício de opções, por conta do vencimento delas. Toda terceira segunda-feira do mês acontece o vencimento de opções, dia onde os detentores (aqueles que compraram alguma opção e ainda a possui em sua carteira) precisam decidir se irão ou não exercer o seu direito. É o prazo limite para que o detentor de uma opção tome a sua decisão.

Mas como todo prazo limite, você provavelmente poderia tomar sua decisão de forma antecipada. Correto ? “Sim” … e sim, entre aspas.

É neste momento em que o conceito de opções americanas e opções europeias vem á tona. 😉

A diferença básica entre os dois tipos de opção é a seguinte:

Opções Americanas – o detentor de uma opção do tipo americano poderá exercer o seu direito a qualquer momento até o prazo limite do vencimento daquela opção. (o dia do vencimento da série, às 13h)

Opções Europeias – o detentor de uma opção do tipo europeu só poderá exercer o seu direito no dia do vencimento da série, até às 13h.

Sim, a diferença é simples e define o “quando” uma opção poderá ser exercida. 🙂

Americana, a qualquer momento até seu vencimento; Europeia, somente no dia do vencimento.

Mais simples impossível, não ? 😀

Uma observação importante em relação ao nosso mercado, ao mercado brasileiro de opções é:

As opções de compra (CALL), são em sua maioria do tipo americano. Não, elas não são somente do tipo americano, mas a grande maioria delas é do padrão americano.

As opções de venda (PUT), são por padrão do tipo europeu. NUNCA vi uma PUT do tipo americano …

Esse conceito de opções americanas e europeias já foi abordado em um outro post aqui do Clube, o qual indico a leitura: “Opera com travas ? Abra o olho …“. Justamente a característica “pode ser exercido a qualquer momento” versus “só pode ser exercida no vencimento” pode trazer uma consequência desastrosa para quem opera com a venda travada de opções … 🙄

Como identificar qual o tipo da Opção ?

Existem algumas formas. 🙂

Vou citar 2:

– no site da B3, na listagem das opções disponíveis para aquela ação, é informado se é americana ou europeia. Lá, escolha a empresa que gostaria de operar com as opções. (será mostrado em ordem alfabética, depois virá a listagem completa de opções)

A identificação é feita pelas letras A e E. 😉

– Direto no seu programa de acompanhamento de cotações/gráficos ou no próprio homebroker.

Ao inserir o ticker da opção, aparecerá na descrição dela se é americana ou europeia. Por padrão é americana, então só será informado se ela for europeia, aparecendo a letra “E”. 🙂

O tema te interessa ? Você tem vontade de investir com Opções ? Te convido a conhecer o Double PUT Double CALL, o meu curso de Opções ! Será um prazer lhe ajudar em seu aprendizado !! 😀

“Fiz minha primeira venda coberta de CALL !”

Pergunta:

Boa noite!

Primeiramente, parabéns pelos artigos publicados. Tenho algumas dúvidas com relação a opções, no tocante a Venda Coberta. Iniciei com uma venda coberta para o exercício de abril/2020 com a seguinte configuração:

– Tenho 1.000 ações de PETR4 e realizei a venda coberta de 1.000 opções no prêmio de 1,43 (PETRD281) para exercício em 20/04/2020 com strike superior ao valor da ação no momento da transação;
– O valor do prêmio (1.000 x 1,43) foi creditado em minha conta no dia seguinte.

Dúvidas:

1. No homebroker aparece o código do ativo da opção com o valor NEGATIVO. Por que aparece esse valor negativo? Tal valor será descontado da minha conta quando for exercido ou quando chegar a data final do exercício?

2. No caso de ser exercido, o valor referente a diferença do strike e valor atual será creditado em minha conta no dia seguinte ou apenas no final do exercício?

Agradeço desde já a atenção e parabéns pelos artigos.

Abraço.

Claudinei

Resposta:

Opa ! Tudo certo Claudinei ? 🙂

Seja bem-vindo ao mundo das Opções !! 😉

Vamos às tuas dúvidas ?

#1 – Fique tranquilo ! É exatamente assim.

O lançamento de uma Opção é sempre apresentado com um sinal negativo. Motivo: você está vendido em algo que não possui. Então, para que você possa encerrar a operação, é preciso recomprar a posição que foi lançada, e com isso ficar “zerado.

Pense numa operação de compra, não aparece sempre como um número positivo ? O que é preciso fazer para encerrar aquela operação ? Vender … 😉

O saldo (financeiro) negativo, é para mostrar quanto precisará sair da sua conta para que a operação seja encerrada. Digamos que mostra -R$830. Esse é o valor que você precisará desembolsar para encerrar a posição vendida. Como havias vendido, e recebido R$1.430  por ela, ao encerrar por R$830, ainda te restará R$600 de lucro. Correto ?

Agora pense numa operação de compra, onde aparece o saldo (financeiro) positivo na operação. Aparece positivo, pois aquele é o valor que você receberá se vender naquele momento. Digamos que você comprou por R$500 e na carteira a posição aparece como R$900. Se você vender naquele momento, receberá R$900, e como havia gastado R$500, ficará com um lucro de R$400.

🙂

O negativo da posição que foi lançada é justamente porque aquela é uma posição “negativa”, vendida, em sua carteira. 😉

No dia do exercício, se você não tiver encerrado a posição no meio do caminho, você poderá ser exercido ou não. Mas aquele valor, os R$1.430 no seu caso, são seus.

 

#2 – Se exercido, suas ações serão vendidas pelo valor do strike da Opção que você lançou. No caso, R$27,20.

Sim, você receberá R$27,20 por Opção exercida. Não importa se a PETR4 estiver R$27,50 ou R$57,20 no momento do exercício … 🙂

A liquidação financeira da operação, ou seja, a entrega da ação e o recebimento do dinheiro referente à venda dela, ocorrerá em D+2. Por exemplo, se você for exercido no pregão do vencimento (dia 20 de abril), uma segunda-feira, a grana cairá na tua conta na quinta, dia 23. (pois terça, dia 21, é feriado)

Espero ter lhe ajudado ! 🙂

Aos que se interessaram pelo tema, convido para conhecer o Double PUT Double CALL, o meu curso de Opções. Onde, além de apresentar a teoria delas, compartilho a minha estratégia de investimento em Bolsa. 😉

Abraços !

Comprar uma CALL e vender uma PUT é a mesma coisa ?

Pergunta:

Bom dia, Zé.

Meu pensamento está correto?
Comprar uma CALL é a mesma ideia de lançar uma PUT? Claro, que com algumas diferenças do tipo na compra eu pago e na venda eu recebo, e ainda tem a questão dos riscos. Mas a ideia seria a mesma, caso eu não quisesse levar até o exercício? Nos dois casos eu ganharia se o mercado subir.

Resposta:

Opa ! Tudo certo Diogo ? 🙂

“É …”

A raiz, a ideia central das duas operações é a mesma: ganhar com a alta do ativo subjacente. (da ação “mãe”, como costumo me referir)

A raiz … mas tem algumas outras diferenças. Algumas tu já listou, mas ainda existem outras que fazem uma grande diferença. 😉

#1 – Ao comprar uma CALL, precisamos desembolsar um determinado valor. Ao vender (lançar a Opção) uma PUT, recebemos por isso.

#2 – Uma compra de CALL apresenta risco limitado ao valor usado na compra delas. Você não pode perder mais do que isso. Uma venda de PUT apresenta risco limitado (sim, limitado) ao valor do strike daquela Opção. Lembra ? Uma ação não pode valer menos do que R$0 ! 🙂

Mas Zé, e o que vimos acontecer com o petróleo em março de 2020, quando ele bateu no -$40 !?

Petróleo não é ação … é commodity. 😉

Uma ação não passa do zero.

#3 – Além disso, uma compra de CALL possui potencial de ganho ilimitado. “Ao infinito, e além !(e é justamente isso que enfeitiça a galera que gosta de trabalhar na compra de Opções …) Já a venda de PUT apresenta potencial de ganho limitado ao valor da Opção que foi vendida. Se você recebeu 23¢ pela venda, o máximo que você poderá ganhar são os próprios 23¢ …

#4 – Na compra da CALL, você desembolsa o valor da compra e acabou. Enquanto isso, na venda da PUT você está sujeito à chamada de margem. E ela variará durante o período em que você mantiver a operação viva.

#5 – E, pra mim, uma das mais importantes:

Para ganhar com a compra de CALL, você precisa que a ação mãe se valorize para lucrar com a operação. E ainda precisa que isso ocorra com uma determinada velocidade e intensidade … Sim, mesmo se subir, dependendo das condições, poderá perder dinheiro. 🙄

Para ganhar com a venda de PUT, você poderá lucrar se a ação mãe subir, ficar “parada” e até mesmo se ela apresentar alguma queda ! 😀

Esse é um dos principais motivos para eu ter escolhido trabalhar apenas com a venda de Opções. 🙂

As minhas chances de lucro são maiores ! 😉

Como disse, a base das duas operações é a mesma. Mas existem diferenças significativas entre as duas. Sabendo que existem, e conhecendo as formas de se tirar vantagem disso, você poderá atuar da forma que mais te agradar.

Espero ter te ajudado ! 🙂

O tema te interessa ? Você tem vontade de investir com Opções ? Te convido a conhecer o Double PUT Double CALL, o meu curso de Opções ! Será um prazer lhe ajudar neste processo de aprendizado !! 😀

Abraços !

Comprar PUT para se proteger da queda. Até onde levá-la ?

Texto originalmente publicado em junho/2018, mas tendo em vista o atual momento do mercado, achei importante trazer o debate de volta à tona. 😉

—–

Pergunta:

Prezado,

Tenho 4000 ações Petr4. Comprei 4000 PetrS14 para proteger as mesmas contra a alta volatilidade negativa.
Pergunta? Devo esperar até o vencimento para vender as opções e com isso proteger as ações até esta data, já que a PetrS14 tem o Striker de 13,96?

Resposta:

Bom dia Olimpio,

A ideia de encontrarmos proteção contra a queda na compra de opções do tipo PUT é algo extremamente reconfortante. Passa tranquilidade ao investidor justamente nos momentos mais conturbados do mercado, como a atual correção que estamos vivenciando.

Mas … será que é isso tudo que falam ? Será que é realmente lucrativo ? Será que realmente nos protege ?

Ok, sim, é algo que nos protege. Mas até onde ? Até quando ?

Vamos ao seu exemplo: você comprou as S14 a quanto ? Quando ? Se foi quando a PETR4 estava perto dos R$17, deve estar rindo à toa. Se foi com ela nos R$15, provavelmente gastou uma bela grana … não ?

Existem dois “problemas” na estratégia de comprarmos PUT para proteger nossa carteira de uma queda:

#1 Qual PUT comprar ?

Na hora de decidirmos qual opção comprar, levantamos dois problemas: qual deve ser o vencimento escolhido ? E o strike ?

Para que a ferramenta tenha real utilidade, para que não paguemos caro demais, para que o fator tempo não destrua nossa operação, precisamos comprar uma PUT que esteja relativamente longe de onde estivermos no momento que fomos comprá-la.

O ideal é comprarmos uma opção que vença somente daqui 2 meses, ou mais. Que tenha como strike um valor distante da cotação atual em 15%, 20% … Neste momento surge mais um problema: existe liquidez para esta opção ? 🙄

Porque comprar em um vencimento “tão longe” ? Para que o theta não detone a opção com cada dia que passar sem que a ação derreta. Porque comprar com um strike “tão distante” ? Para que o custo da opção não pese no nosso bolso.

Quer ver um exemplo ? Hoje a PETR4 está R$14,50 e a S14 R$0,60. Se comprarmos ela agora, precisaremos ver a ação cair abaixo dos R$13,36 para que ela comece a ter validade no dia do vencimento. Se não for naquela direção você simplesmente rasgou 4% do seu patrimônio neste “seguro”. 🙁

Claro, você não precisa esperar o vencimento para vender está opção. A ideia é justamente o oposto disso … É ter a opção para te proteger de uma queda inesperada e rápida. Mas com o vencimento “grudado” é quase como se tivéssemos que pensar desta forma.

Se você comprar hoje a PUT e a PETR4 continuar caindo, a opção irá se valorizar, não precisando ir até os R$13,36 para que você obtenha lucro. Mas … a opção irá se valorizar num ritmo mais lento que o da ação … sempre. (em termos de R$, ok ?)

E isso nos leva à próxima pergunta:

#2 Quando vender a PUT ?

Seguro até o vencimento ? Vendo na primeira arrancada ? Espero encontrar um sinal de fundo ?

Segurar até o vencimento fará com que você precise que a queda seja ainda maior … Pois naquele momento a “gordura da opção” terá atingido seu menor valor. Quanto mais rápida for feita a venda da opção comprada para o seguro, por conta da velocidade da queda, melhor será o seu resultado. (olhando apenas esse ponto …)

O problema (quantos problemas, hein ?) é que neste momento você irá se perguntar: e se cair ainda mais ?

Quer ver um exemplo ? Vi muitos comprando PUTs quando PETR4 estava na região dos R$24, com strikes em R$21, R$22 e já fizeram a venda no primeiro momento de queda, com o papel nos R$19. Te pergunto: como ficou esse investidor ? Ganhou uma bolada naquele momento, protegeu sua compra ao ganhar R$1 ou R$2 naquela opção comprada, mas e agora com a PETR4 nos R$15 … quase R$5 de queda “extra” … sem proteção alguma … ?

Portanto tenho uma má notícia para te dar: você não encontrará proteção perfeita para a sua carteira com a compra de PUTs. Você conseguirá se proteger de parte da queda, mas não há garantia alguma de que conseguirá se proteger de toda a queda. Infelizmente … 🙁

Na minha opinião a venda da PUT que foi comprada como seguro deverá ocorrer na primeira queda mais “exagerada” da ação subjacente. No momento em que o lucro da compra já se mostrar satisfatório para você. Não existe uma técnica que poderá lhe assegurar tirar 100% de proveito da queda que beneficiaria a PUT.

Seria uma proteção extra, seria uma “mordida” no mercado para lhe gerar algum $$$. Mas a proteção completa … infelizmente não existe.

Você pode levar essa PUT até o dia do vencimento para garantir “proteção total” ? Pode. Mas, se você fizer isso todos os meses, as chances de que você só perca dinheiro com este seguro será quase que de 100%. A ideia é comprar uma proteção barata, distante, para aproveitar oscilações rápidas e “inesperadas”. Se for para fazer isso 100% das vezes … não será tão interessante assim.

Como já falei algumas vezes, eu não sou um grande fã da compra de opções … Prefiro fazer esta proteção através da venda de CALLs. É uma lógica diferente, mas que para a minha forma de operar faz total sentido. 😉

Você limita o ganho caso as ações subam ? Limita … Mas se isso ocorrer eu posso fazer uma outra coisa que os alunos do Double PUT Double CALL já sabem o que é. 😀

Espero ter te ajudado. 😉

Abraços !

ps: não conseguiu entender direito o que apresentei neste post ? strike, vencimento, CALL, PUT, lançar opções … tudo parece grego ? Se for o caso, sugiro que você dê uma olhada no curso Double PUT Double CALL, curso criado por mim para permitir que os interessados no investimento em Opções possam dar o seu primeiro passo. Nele falo sobre tudo isso e MUITO mais, além de compartilhar a estratégia que uso em meus próprios investimentos.