Clube do Pai Rico
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Opções: O que é melhor, rendimento modesto e constante ou uma rara explosão ?

Quando falamos sobre o investimento em Opções, surgem dois “times” distintos: aqueles que defendem o uso de suas características explosivas e os que estão realmente de olho em seu potencial de geração de fluxo de caixa.

E eu te pergunto: em qual deles você se encaixa ?

Opções são uma das ferramentas mais poderosas do mercado financeiro. Seu poder de proteção, atrelado ao de alavancagem, atraem inúmeros investidores de todas as tribos. Como não poderia deixar de ser, a grande maioria foca sua atenção ao lado “explosivo” delas. As oportunidades de transformarmos centavos em reais é aquilo que muitos querem ouvir e aquilo que tanto gostariam de ter acesso.

Fale a verdade … Quem não gostaria disso ? Investir uma pequena soma e depois de algum tempo conseguir sair com os bolsos cheios !! Um sonho ! Certamente é o desejo de todos os investidores. Quanto a isso não temos o que discordar. Concorda ?

O problema … (sim, como sempre tem um problema … aqui também existe um) é que a ideia em si é tão boa que parece ser mentira. Algo tão difícil de acontecer que até parece um bilhete de loteria premiado. 🙄

E é justamente sobre isso que eu gostaria de falar com você. Não estaríamos focando no alvo errado ?

Repetirei a pergunta que dá título a esse post: “Opções: O que é melhor, rendimento modesto e constante ou uma rara explosão ?“. Qual é a sua opinião ?

Sei que haverá uma divisão entre os leitores. Gostaria que a maioria pendesse para um lado … Mas acredito que penderão para o outro. Vamos ver se consigo ajudar a passar o meu ponto de vista. 😉

Eu sou do time que prefere “rendimentos modestos e constantes”. Por quê ? Simplesmente porque é mais fácil obtermos esse resultado ! Quem já fez o Double PUT Double CALL sabe exatamente do que estou falando. As chances de quem foca em retornos “menores” (e mesmo assim, algumas vezes superior ao da renda fixa) são maiores do que os que focam em resultados exagerados.

Você conseguirá manter-se vitorioso por uma longa sequência de operações se der preferência a resultados mais modestos. 2% ou 3% não estariam longe desse “alvo”. Com um nível de risco bem inferior ao das tradicionais estratégias que envolvem opções, você conseguiria acumular um resultado bem interessante após um período mais longo adotando o método.

Sem chance de perda ? Claro que não ! Isso não existe no mercado !! Mas um risco controlado e que não afetaria seu resultado como um todo. 🙂

Agora … e quem prioriza o retorno explosivo a cada operação ?

Por conta das características que formas as opções, para que você obtenha um resultado expressivo, será necessário o uso de uma estratégia específica. E essa estratégia exige que você seja um gênio das análises, ou então tão sortudo quanto o Gastão … Pois você precisará pegar o momento exato em que uma forte alta se inicia.

Como você pode imaginar, não é toda hora que vemos o mercado arrancar com força. Na maioria das vezes ele apenas fica oscilando, um pouco pra cima … um pouco pra baixo. Mas ir, com força, numa única direção é coisa rara.

Além de acertar o momento exato desta arrancada, você precisará torcer para que ela ocorra em um momento específico do vencimento de opções. Quanto mais perto do final for esta arrancada, maior será o resultado desta operação.

Se a arrancada era algo raro de acontecer, num exato momento então … complica ainda mais.

Ok … Ok … Ok … Não precisa ser exatamente num momento exato. Mas se não for assim, a alta precisará ser ainda maior para trazer o resultado esperado.

Digamos que tudo deu certo. Que você conseguiu incríveis 500% nesta operação. Fantástico !! Não é mesmo ? Mas qual foi o capital envolvido nesta operação ? Você provavelmente não arriscará mais do que 1% ou 2% do seu capital … Então, sobre o seu patrimônio isso pode acabar não fazendo muita diferença.

Mas ok. 500% sobre 2% dá 10% do capital integral !! Sensacional !! 😀

O problema é: lembra que é um evento raro ? Então … É aquele evento raro que provavelmente será visto a cada 6 ou 7 tentativas. Se não forem mais …

Mas o problema não acaba por ai … Para que você consiga obter o máximo de retorno possível, terá que aceitar perder o valor integralmente investido em cada tentativa. É … você coloca pouco justamente por conta do risco de perda total em cada operação mal-sucedida.

E agora, fazendo as contas você já começa a ver que tem algo de errado com elas. Não ? É … os incríveis 500% obtidos na operação que deu certo não são suficientes para recuperar as perdas geradas pelas que deram errado … 🙁

Resumindo: as chances estão contra você ao adotar uma estratégia que vise obter retornos explosivos com opções.

Claro … Quando tudo dá certo, é uma maravilha. É aquele tipo de história que precisa ser contada para o máximo possível de pessoas, que precisa ser compartilhada e se pudesse até virar quadro para pendurar na parede.

Você consegue enxergar quão difícil é se tornar bem-sucedido no mercado com esse tipo de estratégia ? Você precisaria ter um trading system excepcional para que ela pudesse lhe garantir retorno no longo prazo. Algo do tipo 1 acerto para cada 3 erros. E dadas as condições que citei acima, te garanto que é algo MUITO difícil de se encontrar …

Indo além, alguém conseguiria se manter fiel a uma estratégia que apresenta tantos erros ? Em que tantas entradas se transformam em perda ? Você conseguiria insistir em algo onde erra 6 ou 7 vezes para obter um acerto ?

Infelizmente muitos preferem ignorar isso e partem para a adoção de estratégias desse tipo, deixando de lado estratégias que parecem render pouco, mas que no longo prazo geram ganhos de capital impressionantes.

De novo: 2% ou 3% poderiam ser considerados pouco ? O que você acha ?

Se você gostaria de dar um passo de cada vez, pavimentando sua trilha com cuidado, dedicação e regularidade, faço um convite: conheça o Double PUT Double CALL.

 

O tema opções te interessa ?

E se eu …

… compartilhasse com você TUDO o que sei sobre o investimento em opções e que me permite obter ganhos ACIMA DA MÉDIA ?

E se eu dividisse com você TODA a base teórica que me proporcionou colocar em PRÁTICA as estratégias que adoto em meus investimentos em Bolsa ? Sempre priorizando um linguajar simples sem precisar fazer uso do economês que você normalmente encontra fora do Clube.

Além disso tudo, mostrarei a você alguns detalhes operacionais e determinadas informações que NINGUÉM divulga, segredos guardados a sete chaves …

A forma de apresentação deste conteúdo ? Vídeos, textos, áudio, LIVES, e-mail … o que for melhor para lhe entregar de forma SIMPLES e DIRETA todo o conhecimento que acumulei nos meus últimos 20 anos de mercado.

Ficou interessado ? Cadastre-se através do formulário abaixo e receba, em breve, mais detalhes sobre esta oportunidade. 😀

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Mas já aviso de antemão que serão oferecidas poucas vagas … Isso tem um motivo justo e que serve somente para lhe beneficiar: isso ocorrerá para facilitar o atendimento aos participantes, impedindo que fique qualquer dúvida referente ao assunto.

Este curso não é para quem deseja obter 100% de ganho em uma única operação envolvendo opções … Mas sim para aqueles que desejam obter ganhos modestos e constantes com estratégias de baixo risco com elas. Se é isso que você quer, preencha o formulário. Se não, continue se arriscando sem necessidade … 🙂

ps: se você não receber o e-mail de confirmação, não deixe de me avisar !! Ele será enviado para você imediatamente após o cadastro. (você pode usar os comentários, o formulário de contato, etc)

Quantos meses para trás pode ser abatido o prejuízo ao somar o lucro ?

Pergunta:

Como meio de fazer a apuração para gerar o DARF, quantos meses para trás pode ser abatido o prejuízo ao somar o lucro.

Resposta:

Opa ! Tudo certo Marcos ? 🙂

Enquanto houver prejuízo a ser compensado. 😉

Ao incluir na sua declaração as perdas obtidas no passado, esta informação vai sendo “carregada” enquanto o valor não for zerado pelos lucros vindouros. Então, não existe um prazo limite para que haja esta compensação.

Mas só é válido para as perdas que foram registradas na sua declaração anual …

(e claro, durante o próprio ano, caso você tenha apresentado uma perda apenas agora – ela será incluída na sua próxima declaração e passará a ter validade agora e no futuro)

Leituras sugeridas:

Como pagar o Imposto de Renda de ações ?
Como faço para gerar as guias de lucros das ações ?
“Tive prejuízo em minhas operações em Bolsa. Preciso gerar um DARF ?”
“Tive prejuízo no mês, preciso pagar DARF ?”

Espero ter te ajudado. 😀

Abraços !

Venda de opções (CALL e PUT) cobertas por ações

O tema “venda coberta de opções” não é uma grande novidade, você já leu bastante coisa sobre o assunto aqui no Clube – e quem sabe fora dele também … Mas já percebeu que só falam na venda coberta da CALL ? Por que nunca falam sobre a venda coberta de PUT ?

Opa … já falamos sobre isso ! Lembra ? Sim, falamos sobre a venda de PUT, mas não a venda coberta delas … Por quê?

Por um simples motivo: não existe venda coberta (literalmente falando) de opções do tipo PUT. Elas têm como característica básica serem operações de venda descobertas em que há a necessidade de depositarmos alguma garantia para levar adiante a operação.

Teoricamente falando não é bem assim … Poderíamos dizer que uma venda de PUT é coberta pelo próprio dinheiro, não? Afinal a contraparte da operação, o que deve ser entregue em caso de exercício, é o dinheiro, o cash, a bufunfa, o faz me rir … ou como você preferir chamá-lo.

Mas isso é uma definição que a própria Bovespa adota: a venda de PUT é descoberta (ou travada) e ponto final.

Tá mas e o título deste post ?

Calma pequeno gafanhoto … 🙂

A operação de venda de CALL quando se tem ações em carteira, que servirão de cobertura, de garantia, de margem, para ela é considerada trivial, não é mesmo ? Você vende a opção, tem suas ações em carteira e pronto: as ações servirão para garantir a operação e no caso de exercício elas irão para o detentor das opções. Simples assim.

E na venda de PUT, o que precisamos colocar na carteira para garantir a operação enquanto ela está “viva” ? Qualquer coisa que a bolsa aceite como garantia: dinheiro, CDB, títulos do Tesouro, ações … Opa, ações ? Opa, venda coberta de opções por ações ? Opa, onde foi que li isso mesmo … 😉

Sim, é possível realizar uma venda “coberta” de opções do tipo PUT com a cobertura sendo feita por ações. O pior é que algumas corretoras consideram esta forma mais “correta” do que a coberta por dinheiro … mas tudo bem.

É um bom negócio ? Olha …

Lembra que quando colocamos uma ação como garantia em uma venda (seja de opções ou de ações alugadas) ela sofre um desconto (tabelado pela bovespa) e seu valor bruto – bem como o líquido … – irá oscilar conforme a ação for oscilando ? Pois bem, pense comigo:

1) Quando você está vendido em uma CALL e o papel sobe, levando para a área de exercício, o valor da chamada de margem também sobe. Se a margem é feita por ações, o valor delas sobe junto e não existe problema algum com isso. Você sempre terá o valor necessário para garantir sua operação, desde que o número de opções vendidas seja limitado ao número de ações – considerando que estamos falando de mãe e filha – em carteira.

2) Quando você está vendido em uma PUT e o papel cai, levando para a área de exercício, o valor da chamada de margem sobe. Se a margem é feita por ações, o valor vai na direção oposta do tamanho da chamada de margem … E agora ?

Sim, poderá chegar um momento onde você tem um valor de chamada de margem (o total) maior do que o valor que suas ações podem oferecer. E não importa se o número de opções vendidas é igual ao de ações na carteira.

Sentiu o drama ? É possível usar ações para cobrir uma venda de PUT ? Sim, é. É o ideal ? Não, longe disso !

Para garantir sua venda de opções do tipo PUT, o ideal é ter $$ em conta. Sim, o CDB e o título do Tesouro são tão bons quanto o dinheiro vivo. Mas quando usamos ações … a coisa complica um pouco.

Mas me diga: você já passou por uma experiência do tipo ? 🙂

Como saber se tenho direito a um dividendo ou JCP ?

A empresa XYZ vai distribuir os seus dividendos, ficando ex no dia 31 de fevereiro, e seus acionistas receberão 35 centavos por ação“.

Quantas e quantas vezes você já viu um anúncio parecido com esse e ficou sem conseguir entender direito o que estava escrito ?

Quando virá o dinheiro ? Quanto dinheiro receberei ? Tenho a ação, já posso vender ? Até quando preciso comprar para ter direito ao dividendo ? No dia que me derem o dinheiro, já posso vender a ação ? E muitas … muitas outras questões.

É … O nosso mercado é assim, feito de muitas dúvidas e poucas pessoas dispostas a ajudar quem está começando. Como são poucas pessoas que investem em ações, aproximadamente 0,3% da população (apenas), conversar sobre o assunto se torna uma epopeia em alguns casos. Encontrar alguém que te ajude a compreender o básico da coisa então …

Até que você encontra o Zé e vê que existe um porto seguro no meio desse oceano de incertezas. 😀

Vou responder algumas das perguntas que já me fizeram sobre o tema, e isso certamente te ajudará a entender melhor o processo como um todo. Se novas perguntas forem surgindo, eu as incluirei no post. 😉

#1 Quando virá o dinheiro ?

Na maioria das vezes os anúncios incluem a data em que o pagamento será feito. Não … na imensa maioria das vezes (para não dizer todas) o pagamento não ocorre no momento do anúncio.

Em alguns casos, o depósito em conta (sim, a grana do dividendo é depositada diretamente na sua conta da corretora) ocorre vários dias após o anúncio. Em alguns nunca vem … Né dona Eletrobras ?

#2 Quanto dinheiro receberei ?

O anúncio dos dividendos (e JCP) é feito da seguinte forma: “serão distribuídos xxx milhões de reais aos acionistas, equivalente a xx centavos por ação“. Sabendo quantos centavos por ação serão distribuídos, basta que você multiplique o valor pela quantidade de ações que você tiver em carteira.

Exemplo ? Possui 1.000 ações ? Foram distribuídos 35 centavos por ação ? Você receberá R$350 ! 😉

#3 Tenho a ação, já posso vender ?

Não … Para saber se você já pode vender a ação, e garantir o recebimento do valor, precisará saber o dia em que ela se tornará ex dividendos. A venda, garantindo o recebimento do valor distribuído, só poderá ocorrer após a ação ficar ex.

#4 Até quando preciso comprar para ter direito ao dividendo ?

Para garantir o seu direito, você precisará comprar a ação antes dela se tornar ex. Precisará comprar antes de virar ex e manter em carteira no dia em que isso vier a acontecer.

Por exemplo: a ação XYZ passará a ficar ex no dia 11 de dezembro de 2018, terça-feira. A “transformação” em ex ocorrerá na abertura dos negócios. Portanto, para ter direito, você precisará comprar a ação até o final do pregão de segunda, dia 10, e manter em carteira, ao menos, até a abertura do dia 11.

O que te dá direito é a compra propriamente dita, e não a ação em custódia. Vou explicar melhor. 🙂

Muitos têm a seguinte dúvida: se eu comprar no dia 10, segunda-feira, a ação só entrará na minha custódia na quinta-feira, dia 13. Sendo assim não terei direito ?

Terá sim. Como disse, é a compra propriamente dita, que ocorreu no dia 10, que traz o direito. 😉

Portanto, você precisa ter a ação na sua carteira “na noite em que a ação se transforma de normal para ex“, falando de uma maneira bem simples. 😀

#5 No dia que me derem o dinheiro, já posso vender a ação ?

Sim, pode. Na verdade, você já poderá ter feito a venda muito antes dessa data. Lembra que normalmente o crédito em conta do seu dividendo ocorre bem depois da transformação da ação em ex dividendo ?

#6 A ação abriu em queda no dia que virou ex ! Abriu caindo os exatos 35 centavos do dividendo … Por quê ?

Na verdade ela não abriu caindo. Isso é o procedimento padrão das distribuições.

Sempre que ocorre uma distribuição de dividendos, JCP, direito de subscrição, ou algum outro tipo de bonificação, um valor (proporcional ao da bonificação) é retirado da cotação da ação.

Como no exemplo acima, de um dividendo de 35 centavos, digamos que a ação tenha fechado o dia antes de virar ex, nos R$10,55. No dia seguinte, na abertura dos negócios, já sendo ex, ela passará a ser negociada a R$10,20 em uma abertura estável.

Sim, “sumiu” 35 centavos e a ação não está em queda. 🙂

Como disse, o valor é subtraído da cotação da ação.

#7 Se sai do valor da ação, qual é a vantagem de receber dividendos ?

Um deles é fiscal … Os dividendos não são tributados. 😉

Outro é a geração de um fluxo de caixa para quem tem ações como “aposentadoria”, sem precisar se preocupar em vender ações para fazer dinheiro.

Aqui existe uma grande discussão … Será que esse dinheiro que foi distribuído não seria melhor utilizado pela própria empresa, e desta forma veríamos uma maior valorização da ação ?

#8 Distribuíram um JCP da minha ação, mas recebi menos do que tiraram da cotação dela !

É porquê o JCP é tributado, enquanto os dividendos não. A tributação do JCP ocorre diretamente na fonte, você não precisa se preocupar com nada. 🙂

Se é anunciado um dividendo de 40 centavos, você recebe 40 centavos, e 40 são retirados da cotação da ação.

Se é anunciado um JCP de 40 centavos, você recebe 34 centavos, e 40 centavos são retirados da cotação da ação.

Por isso a maioria dos acionistas “prefere” um dividendo a um JCP. 😉

Como disse, essas são apenas algumas das questões que rondam o tema. Se você tiver alguma outra, me envie para que eu possa responder e complementar o post ! 😀

Ah ! Se quiser obter esse tipo de informação, o tipo de informação, conhecimento e orientação que mais é preciso na hora de se começar a investir em ações, conheça o Minha 1x na Bolsa, meu curso de ações, criado pensando em quem vai dar seus primeiros passos nesse novo mundo. 🙂

Quem paga o exercício de Opções ?

Pergunta:

Quando acontece o exercício da opção, quem paga a corretagem ? Quem comprou ou quem vendeu a opção ?

Resposta:

Opa ! Tudo certo Luiz Fernando ? 🙂

Os dois. Tanto quem comprou, e vai exercer, quanto quem vendeu uma Opção e será exercido.

Sim, algumas corretoras “diferenciam” os dois na hora da cobrança. Normalmente as que cobram taxa de corretagem fixa. 😉

Como funciona a cobrança ?

Existem alguns tipos de cobrança de corretagem para o exercício de Opções. Algumas corretoras cobram a taxa variável (a tradicional tabela bovespa), e outras cobram corretagem fixa.

As corretoras que cobram taxa variável, cobrarão 0,5% sobre o volume do exercício em si. Por exemplo, você exerceu 1.000 Opções em um strike R$10. Com isso, irá girar R$10 mil. Correto ? Neste caso a corretagem será de R$50 + a parte fixa da corretagem. (0,5% de R$10.000,00)

Outras corretoras que cobram corretagem fixa por negócio realizado, cobrarão apenas ela, não importando o volume negociado no exercício. Digamos que a sua cobre R$5 por negócio realizado. No exemplo acima, ela também cobraria R$5 pelo exercício. (e sim, existem corretoras que cobram corretagem fixa pela compra/venda de ações e opções, mas cobram a corretagem variável na hora do exercício)

Ainda existe um terceiro tipo: a que diferencia quem exerce e quem é exercido …

Neste caso, ela cobra a taxa variável (0,5% sobre o volume exercido) para quem exerce, ou seja, para quem está comprado na Opção e solicita o exercício dela; e cobra a taxa fixa de quem é exercido, que é quem está vendido na Opção. Então, poderia ocorrer na sua corretora de quando você exercer o exemplo acima, pagar R$50 + a parte fixa, e pagar apenas R$5 quando for exercido. 😉

É cada vez mais raro encontrar corretoras que ainda cobrem corretagem fixa pelo exercício de Opções. A grande maioria vem adotando a regra da cobrança variável, proporcional ao volume negociado.

Espero ter ajudado ! 😀

O tema te interessa ? Você tem vontade de investir com Opções ? Te convido a conhecer o Double PUT Double CALL, o meu curso de Opções ! Será um prazer lhe ajudar neste processo de aprendizado !! 😀

Abraços !