Clube do Pai Rico

“Só perde dinheiro quem vende“

Este post foi publicado aqui no Clube em 10 de agosto de 2011, mas como ontem surgiu uma discussão lá no Twitter (já me segue ?) relacionada ao tema, achei importante trazê-lo de volta. 🙂

Para você ter ideia, as duas ações usadas como exemplo nem existem mais … 😅

Leia, e depois deixe sua opinião nos comentários. 😉

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Hoje vou falar sobre uma das maiores besteiras que ouvimos no mercado financeiro, especialmente em momentos como o atual, onde tudo cai e o fundo parece não chegar nunca: A pessoa só perde dinheiro num investimento quando vende/zera sua posição.

Antes de qualquer coisa, você concorda com esse pensamento ? Pergunto isso pois você pode estar pensando dessa forma mais por “condicionamento” do que por qualquer outro motivo …

Ok, em termos contábeis a frase é verdadeira, você somente terá um prejuízo contábil a partir do momento em que realizar a venda, em que zerar a posição. Para a Receita Federal você não tem nem lucro nem prejuízo enquanto não zerar posição. Mas e em termos reais, será que a história é assim mesmo ?

Nos últimos dias temos visto muitos investidores (desde sardinhas até TOP 10 da Fortune) alegando estarem “tranquilos” com a queda apresentada até o momento em 2011. (já caiu mais de 26% …)

Alegam estarem tranquilos, pois continuam com as ações em suas carteiras, continuam sendo sócios de empresas reais, que não tiveram prejuízo já que as ações não foram vendidas, que as empresas continuarão gerando dividendos e blá blá blá. Será que é bem assim mesmo ?

Será que alguém que via o extrato de sua carteira de ações apresentando R$ 1.000.000,00 não fica nem um pouco … “afetado” ao ver que ela hoje vale algo próximo a R$ 500.000,00 hoje ? E olha que isso aconteceu com várias ações esse ano … Será que ele não considera a hipótese de ter perdido dinheiro ?

Certo, ele não chegou a ter o R$ 1.000.000,00, afinal de contas ele não vendeu as ações naquele momento. Ou a lógica só vale para quando cai ? “Quando cai eu tenho ações, quando sobe eu tenho dinheiro.” É assim que você pensa ? Ou a coisa vale para os dois casos ou não vale para nenhum deles …

Percebeu como tentamos contornar os problemas criando cenários que nos favoreçam, sempre ? É … essa é a natureza humana, sempre tentando encontrar conforto. Mas … não seria melhor encara-los de frente ?

Quer ver um exemplo de como isso é uma besteira enorme ? Vou dar dois exemplos, que vivi – não exatamente como mostrado no exemplo, ok ? -, quando tive em carteira ações da NET e da VIVO, na época com os códigos PLIM4 e TSPP4. Quem viveu o topo da bolha da internet se lembrará disso.

Hoje a PLIM4 é a NETC4 e a TSPP4 é a VIVO4. Imagine a alegria, e a “fortuna” de quem comprou estas ações no topo – ou próximo dele – e as mantém em carteira até hoje, pensando “Ah, sem problemas, ainda não perdi dinheiro, afinal não vendi as ações.”. Está sentado ? Prepare-se …

O topo da NETC4 foi R$ 464,12 … hoje vale R$ 14,15.

O topo da VIVO4 foi R$ 340,59 … hoje vale R$ 71,80.

Como disse, foram somente dois exemplos que “vivi”, por isso tenho na memória, mas certamente esses não são casos isolados … Será que quem segurou estas ações consegue pensar que “não perdeu dinheiro por não ter vendido” ?

Portanto amigo, assuma: você “perdeu dinheiro” (se preferir amenizar o termo) se o valor da ação no mercado está abaixo do seu preço médio de compra. Não tente se conformar com algo que está conceitualmente errado. Pode até não contar para a Receita, mas o seu bolso sentirá a perda.

Como “fugir da Poupança”

Naturalmente, estamos falando aqui do produto financeiro “Caderneta de Poupança”, o (inexplicavelmente) mais popular investimento do Brasil, e não da “poupança” que vem do ato de poupar (“guardar dinheiro”, que é um pré-requisito para se investir).

Vamos começar falando sobre essa “popularidade” da Caderneta de Poupança. Não há um motivo logicamente aceitável para justificar essa preferência do brasileiro pela Caderneta de Poupança. É um investimento rentável? Definitivamente não… É um investimento líquido? Sim, muito líquido, mas existem outros similares e mais rentáveis. É um investimento seguro? Sim, ela tem o mesmo grau de segurança dos demais depósitos bancários, mas é MENOS segura que, por exemplo, os títulos públicos (negociados no Tesouro Direto). É um investimento “fácil de entender”? Bem… desafio qualquer um a explicar, de forma objetiva, num linguajar acessível para leigos, sem gaguejar e sem “enrolações”, o que é e para que serve a infame “T.R.”…

A única explicação plausível para essa preferência é a cultural. Nós fomos “acostumados” com a Caderneta de Poupança e acreditamos que é um “porto seguro” (o que não deixa de ser verdade, mas nem de longe é o “mais seguro dos portos”).

E a única forma de fugir de uma arapuca criada por nossos hábitos, condicionamentos e crenças, é trabalhando nesses mesmos hábitos, condicionamentos e crenças para deixarmos de ser escravos deles.

Uma forma de (tentar) criar um hábito é ir fazendo aquilo que se está tentando condicionar “aos poucos” e gradativamente. Isso é válido, também, nos investimentos.

Do ponto de vista lógico, o “caminho natural” para um investidor que quer fugir da Poupança seria o Tesouro Direto, então vamos usá-lo como exemplo para ilustrar algo:

Eu conheço muitas pessoas que têm “medo” do Tesouro Direto, mas a maioria dessas pessoas tem menos medo do investimento “em si” e mais medo do processo de investir. Têm medo de se “enrolarem” com corretoras, escolhas de títulos e outras coisas do gênero. Dentro da linha de estabelecer um novo hábito “aos poucos”, por que não abrir uma conta em uma corretora (qualquer uma!) e mandar a quantia menor possível (podem ser até mesmo os 30 reais mínimos exigidos para se investir no Tesouro Direto)?

Aí, investe-se esse valor irrisório apenas para “descobrir o processo” e adquirir segurança nele. A mesma coisa vale para os tão festejados títulos de bancos menores (mais rentáveis e tão seguros quanto os dos grandes bancos). Porém, esses títulos bancários costumam ter um “ticket de entrada” um pouco maior (seriam mais indicados para um “segundo passo”).

De qualquer forma, a melhor maneira de fugir (de vez) da Caderneta de Poupança é aos poucos, de uma forma que se vá ganhando confiança e desenvoltura, especialmente com os agentes financeiros “menos tradicionais” (como corretoras, distribuidoras e bancos pequenos) envolvidos e com as plataformas de investimento.

André Massaro é criador do curso Blueprint, professor de finanças do Instituto Educacional BM&FBOVESPA, autor do blog “Você e o Dinheiro” do Portal EXAME (Editora Abril), apresentador do canal “Seu Dinheiro na TV” do Portal EXAME (Editora Abril), consultor de Economia e Finanças da Rádio Jovem Pan, autor publicado de três livros sobre finanças pessoais e investimentos.

Tesouro Direto para o longo prazo

Quando se fala em investimentos de prazo mais longo, atualmente é difícil não pensar, logo de cara, nos títulos públicos de longo prazo indexados ao IPCA.

Esses títulos são as conhecidas NTN-B do mercado secundário de títulos públicos, que, no Tesouro Direto, recebem o nome de “Tesouro IPCA” e estão disponíveis nas versões com e sem juros semestrais (diferentemente do mercado secundário, onde só há a opção que paga juros semestralmente).

Esses títulos pagam uma taxa de 6% ao ano acima do IPCA (mas a taxa efetiva pode variar, por conta de ágio ou deságio no momento da negociação) e podem ter prazos de até 40 anos, o que, bem… tecnicamente, os enquadra como “longo prazo”.

Atualmente, o vencimento mais longo disponível é 2050 e a grande vantagem de adquirir esses títulos agora é ficar com essa taxa de juros “travada” até o vencimento. Diga-se de passagem, as taxas que esses títulos oferecem atualmente, mesmo com as perspectivas de queda no futuro, são consideradas excepcionais para os padrões internacionais.

O que temos é uma oportunidade única de ficar até 34 anos recebendo uma taxa de juros que pode chegar a 6% ao ano acima do IPCA – algo que, nas economias desenvolvidas, não existe nem em sonho.

Como um investidor iniciante pode montar uma carteira de títulos públicos pensando no longo prazo? A primeira coisa a considerar é que o “Tesouro IPCA”, apesar de ser considerado “pós-fixado”, tem um comportamento de mercado muito mais parecido com um título prefixado. Ou seja, ele pode apresentar grandes oscilações (para cima ou para baixo) antes do vencimento e, por isso, pode acabar dando alguns “sustos” no investidor.

Por isso, a primeira coisa a definir é quanto (em valores) da carteira pode ser alocado para investimentos de longo prazo, para que o investidor deixe esse dinheiro “quietinho” o máximo de tempo possível e não se preocupe com essas oscilações (lembrando que, no vencimento, os valores não sofrem qualquer alteração). O investidor também pode atribuir uma parcela do capital a uma expectativa de prazo médio e deixar uma terceira parcela para liquidez imediata.

A primeira parcela (aquela que, de fato, é de longo prazo), pode ser alocada em títulos realmente longos, com vencimentos como 2035, 2045 e 2050. É aquela parcela do capital “para não mexer”.

A parcela de médio prazo fica com títulos de vencimento até 10 anos, que oscilam menos caso tenham que ser vendidos antes do vencimento. Esta parcela vira uma “segunda linha de defesa”, caso o investidor precise de dinheiro.

Por fim, a parcela de liquidez imediata, que pode ser usada em emergências, fica concentrada totalmente em títulos pós-fixados indexados à Selic.

E nunca é demais falar da acessibilidade. Com investimento mínimo de 30 reais, fica fácil fazer investimentos subsequentes mantendo a mesma proporção.

Com as atuais taxas de juros e com os baixos custos do Tesouro Direto, poucas são as opções mais vantajosas para o longo prazo.

André Massaro é criador do projeto Investidor em Renda Fixa, professor de finanças do Instituto Educacional BM&FBOVESPA, autor do blog “Você e o Dinheiro” do Portal EXAME (Editora Abril), apresentador do canal “Seu Dinheiro na TV” do Portal EXAME (Editora Abril), consultor de Economia e Finanças da Rádio Jovem Pan, autor publicado de três livros sobre finanças pessoais e investimentos.

Ferramentas que vão mudar a forma como você gerencia sua empresa

 

Gerenciar uma empresa nunca é fácil, entretanto você precisa saber que existem ferramentas capazes de te auxiliar nessa difícil tarefa. As opções são inúmeras, mas separamos alguns modelos para você conhecer e mudar a realidade da sua empresa.

São inúmeras funcionalidades, desde gerenciamento de documentos, até organização e-mails e tarefas, para manter a organização você precisa de um software que guarde, gerencie e mensure tudo que está acontecendo ao seu redor.

Pensando nisso, nossa equipe separou três tipos de software indispensáveis para gerenciamento de empresas.

Software ERP

Um velho conhecido das indústrias de médio e grande porte, agora esse modelo foi adaptado também para as microempresas e empresas individuais. Esses softwares organizam e integram tudo na sua empresa, dados e processos em um único sistema, essa forma de gerenciamento ajuda muito na hora de tomador decisões estratégicas para o futuro da empresa, é possível com ele visualizar a empresa como um todo, facilitando na hora de fazer alterações, corrigir erros e melhorar setores.

Algumas vantagens da utilização do ERP são:

– Redução de custos;
– Otimização dos fluxos de informação;
– Redução do tempo dos processos gerenciais;
– Melhoria do controle das operações da empresa;

Para mais informações acesse: http://sistemaserp.org

Software financeiro

Os softwares financeiros vão aposentar as suas planilhas no excel. Na maioria das vezes o software financeiro está localizado na nuvem, ou seja, pode ser acessado de qualquer dispositivo, como tablete, telefone e até o notebook em qualquer lugar do mundo com acesso à internet, assim a localização não é importante, várias pessoas podem acessar ao mesmo tempo de diferentes lugares. Este tipo de software vai facilitar a visualização de dados financeiros, emissão de notas fiscais e documentos fiscais em geral.

Com uma boa gestão financeira através deste software você vai organizar melhor a sua emprese, desde as datas para pagamento de contas, até separar melhor os custos fixos de custos variáveis e montar um planejamento de metas financeiras geral para o seu negócio.

Software BPM

Tecnologias de gerenciamento de processos estão cada vez mais acessíveis para micro e pequenas empresas. Este tipo de software vai ajudar você a mapear e monitorar o andamento dos processos da sua empresa do início ao fim.

Com esse monitoramento a sua empresa pode alcançar uma melhoria na entrega de tarefas e projetos, desde a qualidade na execução até a data em que ele é finalizado.

Para mais informações acesse: http://www.heflo.com

O uso de softwares para pequenas empresas ainda é algo novo no Brasil, mas garantem facilitar o gerenciamento da sua empresa, vale a pena conferir e testar!

*Daniel Belalian é especialista em Marketing Digital; SEO; Curadoria de conteúdo; Planejamento; Blogs; Métricas e Inbound marketing

A incrível geração que aprendeu a pensar fora da caixa e não pôde fazer nada com isso

“Empresas adoram falar que querem profissionais que pensem fora da caixa. Mas quando encontram esse alguém, o excluem imediatamente da caixa.”  —  Saulo Mileti via Daniel Padilha

Fonte: http://arquitetosdacriatividade.com.br/acontece/como-pensar-fora-da-caixa-em-15-passos/

Depois de infindáveis textos sobre essa tal geração Y, me sinto como quando olho horóscopo do signo de escorpião; apesar de não acreditar em nada disso, é sempre muito curioso ver o que os astros dizem sobre o futuro, e nesse signo desgraçado nunca tem coisa boa. É sério! Experimente reparar: “cuidado com a saúde”, “seu rancor pode afetar suas amizades”, “um amor pode estar chegando, mas tenha cautela”. Poxa! Será que não tem nada de bom em ser de escorpião ou da geração que tinha tudo para mudar o mundo e aparentemente não fez?

Antes de mais nada, dificilmente consigo gostar ou concordar com textos sobre essa geração, fica parecendo que todo mundo é frustrado e infeliz, quiçá corajosos, mas inquietos demais para ficar em um emprego que não os agrada. Sem contar que falam como se todas as gerações anteriores tivessem sido sinônimo de sucesso e felicidade, quando sabemos que não.

Acredito muito na expectativa em favor da satisfação. Quanto maior a expectativa, maior a necessidade de entrega. Basicamente, a satisfação está diretamente ligada ao que se espera de algo ou alguém. E assim fizeram nossos avós e pais e faremos com nossos filhos, afinal, projetar no outro nossos próprios medos e fracassos é um dos grandes trunfos da humanidade.

De todas as cláusulas que nos fizeram aceitar sem que pudéssemos olhar os termos de compromisso, a mais estranha de todas talvez tenha sido a ilusão de que as empresas precisam de pessoas que pensem fora da caixa. Esse tem sido o slogan do RH para os jovens durante muito tempo:

Procuramos jovens resilientes, pro-ativos e que pensem fora da caixa

Eu fui uma dessas jovens que acreditou na falsa promessa do encaixe perfeito e senti na pele o efeito de as empresas não saberem o que fazer com pessoas que pensam fora da caixa, que entram nas empresas buscando melhorias de processo e resultados acima da média, sendo que, na verdade, somos tidos como jovens mimados que se sentem especiais.

Essas empresas, de uma maneira geral, querem ser dinâmicas, enxutas e inovadoras, mas, no final do dia, acabam tendo processos burocráticos, falta de dinamismo e a inovação passa a ser só mais um grande argumento de comunicação que, na prática, deixa a desejar.

Como é possível pensar fora da caixa se desde o primeiro dia os funcionários recebem uma rotina bem definida e processos complexos a serem seguidos? Tem dado certo até agora, por que mudar? — dizem. E essa é a parte mais frustrante para qualquer um, por que vocês precisam de pessoas que pensam fora da caixa, se na primeira oportunidade as colocam dentro dela?

É natural que isso incomode, a maioria dessas caixas parece um baú trancado com um código mais difícil de decifrar que o Santo Graal do Da Vinci.

 Fonte: http://www.cocagelada.net/como-pensar-fora-da-caixa/

Apesar de o emprego dar o sustento e garantir o leitinho das crianças, isso não foi o suficiente para aprisionar os inquietos e é exatamente por isso que essa tal ‘geração de rebeldes’ começou a criar coisas fora do que estavam acostumados a lidar.

Startups? Empreendedorismo com pouca necessidade de recursos? Pensar em sustentabilidade? Tecnologias disruptivas? Parcerias e empresas colaborativas? Imagina! Isso seria morte na certa para empresas tradicionais.

E o que parecia impossível aconteceu: incentivaram tanto os jovens a pensar fora da caixa que, para muitos deles — me incluo nessa cesta –, ficou quase impossível se alimentar de um sistema convencional, mas a boa notícia é que não são todos que pensam e agem assim.

Nem todo mundo se encaixa no “faça o que ama e tenha sucesso” e, apesar da maré contrária, a maioria vive muito bem com isso. Substituindo o padrão pela liberdade, poucos conseguem encontrar um caminho de satisfação e retorno disso; sendo bem honesta, é bem raro encontrar o tal caminho.

Muitas pessoas dessa geração mantêm o mesmo emprego desde que começaram suas jornadas profissionais, não são todos que ficam pulando de emprego e empresa, trocando de objetivo todas as vezes que trocam de roupa. Tem perfil para todos os gostos e tamanhos. Não precisamos classificar todo mundo com o mesmo estereótipo, certo?

Assim como, de alguma forma, as empresas começaram a perceber que o que elas precisam mesmo é de pessoas que executem as coisas perfeitamente e que sejam excelentes em seguir os rituais e processos morosos que essas próprias empresas criaram. O que elas ainda não descobriram é o caminho para que, apesar disso, consigam se tornar mais dinâmicas e inovadoras.

Talvez a próxima geração consiga esse feito, ou apenas seja mais uma a tentar fazer o que esperamos dela sem que ofertemos ambientes favoráveis e férteis para isso.

Muitos podem dizer que essa geração não deu certo, e talvez não tenha dado sob as expectativas que criaram para ela. Dizer que uma geração deva ser capaz de mudar o mundo traz, sim, um peso muito grande e uma sensação de que eles sejam especiais. Contudo, é preciso sempre lembrar da complexidade do ser humano, do individualismo de suas escolhas e das próprias limitações.

Ainda assim, para quem consegue olhar de fora da caixa, já é possível ver as transformações que estão ocorrendo. Talvez o ambiente não tenha sido favorável e muitos tenham desistido de fazer melhorias. Mas se essa geração realmente aprendeu a ser resiliente, vai continuar tentando.

Afinal de contas, pensar fora da caixa nada mais é do que ver as coisas a partir de outras perspectivas e procurar criar novos caminhos.


Brunna Paese é consultora de negócios e estratégias e empreende na Vicky & Bardot, Formada em Administração pela Unioeste com MBA em Gestão Estratégica na ISAE/FGV