Clube do Pai Rico

Livros ||| O poder dos modelos replicáveis

o poder dos modelos replicáveis girado pq

Confesso que esta foi uma das leituras mais complicadas dos últimos tempos … Acredito que o principal motivo para tal situação tenha surgido de uma conclusão precipitada, de minha parte, sobre o real conteúdo deste livro. Sabe quando você vai pronto para uma leitura, esperando aprender sobre uma coisa, e na verdade não é exatamente aquilo … ? Pois bem, foi exatamente isso que aconteceu.

Como criar uma franquia ?

Quando comecei esta leitura, tinha em mente que tinha em mãos um livro que ajudasse a criar um negócio facilmente copiado. Algo que permitisse a criação de um empreendimento facilmente transformável em franquia, sabe ? Sim … na minha cabeça era esse o conteúdo do livro: um manual de como se criar uma franquia.

Já nas primeiras páginas eu vi que a coisa não iria nesta direção. Ao invés de ser um manual de como criar um pequeno negócio, que permitisse a expansão da rede através da replicação do modelo (que é o que uma franquia faz), vi que o universo contido no livro era um pouco maior …

O livro abordava empreendimentos “um pouco” maiores. Coisa pouca … na casa dos bilhões de dólares. Empresas como Apple, Louis Vuitton, NIKE, LEGO, Procter & Gamble, entre outras, eram os modelos que iríamos replicar. 😯

O que estava em discussão não era o lado “ctrl + C/ctrl + V” dos empreendimentos, mas sim uma profunda análise dos principais motivos que faziam com que as empresas fossem o sucesso que são. O que estaríamos copiando não seria o negócio em si, mas sim os fundamentos que moviam estas empresas gigantescas.

Que tipo de fundamentos ?

Coisas como “se ater ao negócio central da empresa” (vimos no livro “Peça por peça“, onde conhecemos a história da LEGO, que o desvio do foco acabou fazendo com que a empresa entrasse em parafuso e se passasse a gerar prejuízos, só voltando ao normal quando voltou às origens), “ter regras não negociáveis” (algo do tipo: é isso que fazemos e não abrimos mão por nada neste mundo), “feedback” (usando, de verdade, as informações obtidas junto aos clientes, ouvindo-os e trazendo para os produtos, e para a empresa, o que eles realmente precisam, o que realmente querem).

Parece que são coisas básicas ? Se parecem porque são realmente ! Mas, no decorrer dos anos, as empresas acabam abrindo mão de um ou outro destes fundamentos, por acreditar que já são “donas” daquele nicho de mercado, pelo desejo de inovar por inovar, ou apenas por discussões entre os membros da direção da empresa, onde um tenta impor sua visão em determinados aspectos do negócio.

Continue lendo …

Livros ||| 30 dicas úteis para evitar a crise de caixa e recuperar sua empresa

30 dicas uteis para evitar a crise de caixa e recuperar sua empresa pq girado

Não encontrei forma diferente para começar os meus comentários sobre o livro “30 dicas úteis  para evitar a crise de caixa e recuperar sua empresa“, de Luiz Kehrig: os paralelos que podemos traçar entre os problemas financeiros enfrentados por uma empresa, e os enfrentados por nós, pessoas físicas. Os primeiros capítulos/dicas, onde são apresentados os processos de “checkup“, onde a pessoa começa a identificar os problemas financeiros da empresa são exatamente os mesmos que os que usamos em nossas finanças pessoais. A descrição dos eventos e “efeitos” das origens dos problemas são impressionantemente idênticos.

Mas … será mesmo que é algo tão surpreendente ? Não ! Pense em sua vida pessoal e familiar como se fosse uma empresa. Agora expanda isso, aumente a proporção dos gastos, dos investimentos (aquisição de bens), dos seus eventos diários. Fez isso ? Não começam a se assemelhar aos de uma empresa de pequeno porte ? Aumente um pouco mais e o tamanho da sua empresa também acompanhará.

Sim, finanças são finanças e ponto final. Erros são erros e podem acontecer tanto no lado profissional, quanto no pessoal. Excessos acontecem dos dois lados. Por que não ?

Mas por que falar sobre isso ?

Simples: a leitura de um livro como este poderá lhe ajudar a colocar em ordem suas finanças pessoais também ! 😀

É um processo conjunto, especialmente quando tratamos de nossas empresas. Para sanarmos os problemas de cunho econômico de uma empresa, passaremos por mudanças para seus proprietários, especialmente em relação ao uso do dinheiro dela. Quem não conhece alguém que tenha um pequeno negócio, e que trate o dinheiro do caixa como se fosse uma expansão direta da sua carteira ? (e vice-versa)

Exageros de um lado certamente afetarão o outro. Dificilmente fugiremos disso.

Se você for mais atento, certamente perceberá que as grandes empresas, que normalmente não apresentam nenhum problema de ordem financeira, têm em seus altos níveis gerenciais, pessoas com uma forte base educacional financeira. E elas nada mais fazem do que trazer para o dia a dia da empresa suas “regras” e conceitos em relação às finanças.

Claro … ninguém está isento de chances de precisar enfrentar uma crise econômica (como a que vemos atualmente), mas normalmente, são as empresas que têm estas pessoas na gerência que conseguem encontrar uma “saída” de maneira mais rápida e eficaz.

E o livro ?

Muito interessante, especialmente pela forma direta com que os problemas (e sugestões de solução) são apresentados. Do jeito que eu gosto, sem enrolação, hehehe. 😉

São 30 aspectos importantes e que se bem observados, e respeitados, certamente lhe ajudarão a manter a saúde financeira da sua empresa em dia. Possivelmente sem nem mesmo precisarmos entrar na fase “crise”. 🙂

Definição correta dos pró-labores dos proprietários, a distinção entre o que é despesa pessoal e da empresa, práticas saudáveis em relação ao uso do dinheiro faturado por ela, etc etc etc. Coisas aparentemente simples, mas que muitos deixam de lado. Deixam de lado … por quê ? Normalmente o descontrole acontece quando as coisas começam a ir bem, muito bem. O dinheiro parece surgir “do nada”, e determinados gastos parecem ser tão pequenos em relação ao tamanho da empresa que acredita-se não influenciarem em suas atividades. De grão em grão a galinha enche o papo, mas basta um pequeno furo no saco da ração para vermos ela sumir ao longo do caminho com certa facilidade. 😀

 

30 dicas úteis  para evitar a crise de caixa e recuperar sua empresa

Nota do Site:
5 Moedas

30 dicas úteis para evitar a crise de caixa e recuperar sua empresa
Luiz Kehrig

Editora: Qualitymark
Ano: 2015
Edição: 1
Número de páginas: 102
Acabamento: Brochura
Formato: Médio

Compre seu livro no Submarino

Livros ||| O debate sobre a desigualdade de renda no Brasil

O debate sobre a desilgualdade de renda no Brasil girado pq

Dizer que o Brasil é um país que apresenta enormes desigualdades não é novidade alguma. Como pode, um dos países mais ricos do mundo não ter a capacidade de proporcionar à sua população uma qualidade de vida aceitável, uma distribuição mais “igualitária” dos recursos ? Por que não pode o Brasil distribuir de maneira uniforme tudo aquilo que a sua economia gera ?

Por um motivo muito simples: o Brasil é um pais capitalista, e que por isso tem em suas “configurações básicas” o conceito de que a igualdade não existe. As pessoas têm que ser beneficiadas por suas conquistas, por seu empenho, por se diferenciarem. “Maldito capitalismo !!” … muitos pensariam. Mas você sabe que até mesmo os países que se consideram socialistas/comunistas apresentam uma diferenciação entre os “iguais” ? Em Cuba, por exemplo, médicos e atletas recebem um punhado a mais da ração diária do que os outros habitantes da ilha. (sim, estou exagerando …)

Não preciso nem comparar a população com os integrantes da cúpula do governo, que têm vida de rei … Não é mesmo ?

Mas não é sobre isso que vamos falar. Falaremos sobre os motivos que levaram o país a ter uma das distribuições de renda mais desiguais do mundo. Eles são vários e não há consenso sobre eles. Não existe um que possa se dizer como sendo o principal. Por mais que a Educação (assunto abordado em um artigo anterior) tenha papel fundamental na história, somente ela não seria capaz de criar a situação que vivemos.

Tudo começou no governo militar …

Este é um dos pontos levantados pelo livro, que por falta de dados mais antigos, será aceita como “verdade”. Infelizmente não tenho dados que provem, ou que rebatam essa afirmação … mas ao lembrarmos das características brasileiras, da época da colonia, do Brasil império … fica difícil afirmarmos que a desigualdade já não era presente naquela época.

Será que não vimos uma melhora nas condições mundiais de desigualdade durante o século XX, enquanto nós (possivelmente) tenhamos piorado ?

Segundo os estudos apresentados no livro “O debate sobre a desigualdade de renda no Brasil“, de Rodrigo Gandra, foi durante o governo militar que o processo de desigualdade de distribuição da renda piorou. Numa tentativa de segurar a inflação, que já nos incomodava naquele momento, estancaram os reajustes salariais, muitas vezes trazendo perdas reais (a inflação era superior ao reajuste, quando ele existia) aos empregados. Enquanto isso, empresários, industriais e outros poucos profissionais (normalmente cargos de gerência), mantinham o ritmo de aumento em seus ganhos.

Foi neste momento, também, que um setor começou a apresentar ainda mais diferenciação entre os outros trabalhadores. Diferenciação que existe até hoje … Estou falando dos funcionários públicos. Apresentando rendimentos muito superiores à média, ganhando salários mas elevados do que os apresentados na iniciativa privada (comparando-se profissionais que exercem a mesma função), o grupo foi se distanciando e elevando ainda mais a distorção entre o topo e a base da pirâmide.

Muitos, muitos outros motivos

Distribuição das terras, com muitos latifúndios improdutivos (ou com produtividade muito abaixo da apresentada por propriedades de proporção menor); dificuldade de acesso e a baixa qualidade do ensino (especialmente o público, onde muito se investe no ensino superior, deixando a base de lado); as altas taxas de juros, que desincentivam o empresário a investir em novos empreendimentos, que viriam a gerar novos empregos, trazendo competitividade salarial entre os interessados disponíveis; o processo do êxodo rural, com milhões de pessoas saindo do campo em direção às cidades (onde não tinham emprego, puxando para baixo a média da distribuição)

Acredito que cada um destes itens tenha parcela de culpa e não tenhamos como apontar um único alvo. O combate se dará ao atacarmos todas as frentes, não será possível escolhermos apenas um destes itens e tentarmos “exterminá-lo”. Talvez uns sejam mais fáceis do que os outros, como dizem ser o problema da educação … Mas apenas “dizer” não nos levará a lugar nenhum.

Muitos apontam o Bolsa Família como uma ótima forma de aliviar a desigualdade. Até seria … Se houvessem mais contrapartidas do beneficiado … Apenas receber o dinheiro não trará uma melhora para o quadro geral. É mais dinheiro na mão de quem ganha menos ? É. Mas olhando friamente … é apenas isso. É apenas um volume de dinheiro “jogado” nas contas para trazer a média um pouco mais para cima.

Mas este já é um outro papo … para outra hora. 🙂

A leitura me ajudou bastante na compreensão do problema da distribuição, suas origens e “aceleradores”. E como conhecer o problema é o primeiro passo na busca por uma solução … 😉

Indico a leitura a todos que tenham o interesse de se engajar nesta luta ! 😀

 

O debate sobre a desigualdade de renda no Brasil

Nota do Site:
5 Moedas

O debate sobre a desigualdade de renda no Brasil
Rodrigo Gandra

Editora: Luminária Academia
Ano: 2015
Edição: 1
Número de páginas: 334
Acabamento: Brochura
Formato: Médio

Compre seu livro no Submarino

Livros ||| 500 Perguntas (e respostas) básicas de finanças

500 Perguntas e Respostas Basicas de Financas girado

Muitas pessoas, quando começam a adentrar o mundo dos investimentos, acabam se sentindo em uma terra estrangeira. Não conhece os termos, os costumes, a cultura de quem já está lá. Quando se aproxima de um “local”, percebe que falam uma língua diferente da sua. Parece uma mistura de grego com chinês. Neste momento, muitos desistem da aventura e voltam para casa com aquele ar de derrota.

Acredito que você ao iniciar tenha passado pelo mesmo problema. Se não teve a sorte de encontrar uma pessoa que lhe ajudasse nos primeiros passos, que servisse de interprete nas primeiras conversações, penou um bocado em busca de fontes de informação que pudessem lhe ajudar no aprendizado.

Muitas vezes me pego num dilema parecido: até onde posso falar sobre finanças aqui no site ? Quais são os termos que podem vir a ser desconhecidos dos leitores ? De que forma posso tornar a leitura acessível, mesmo para quem não tenha um diploma de economês ? Sempre que possível, tento apresentar a “tradução” do que falei, apresentando um exemplo, ou simplesmente explicando o que é aquela “coisa” que acabei de citar. Mas infelizmente isso não é possível de ser feito com cada palavra usada em um texto. 🙁

Me perguntava se haveria algo que se assemelhasse a um dicionário, mas sem ter o formato e padrão adotado por um. E não é que tinha ? 🙂

500 perguntas

As perguntas são mais para orientar na procura das respostas, hehehe. E, o que aparentemente são muitas, acabam se mostrando totalmente funcionais. 😀

Acredito que a leitura deste livro permita ao leitor adquirir o vocabulário (conhecimento) básico para se aprofundar no universo dos investimentos sem receio de encontrar uma barreira “intransponível”. Toda a base é apresentada aos interessados. 🙂

Quais são as instituições que controlam, organizam e gerenciam o nosso mercado e a nossa economia. De que forma eles fazem isso. Quais são as ferramentas que têm à disposição. Quais são os índices inflacionários ? Quais são os principais índices (de bolsa) que existem ? O que é a Bolsa ? O que são contratos futuros ? O que são opções e para que servem ?

Sério. É um belo aglomerado de informações (com basicamente tudo o que precisamos para começar a entender melhor este universo), bem organizado e apresentado de forma clara. Pode até não ter 100% daquilo que você ache ser necessário para começar. Mas é justamente isso: você acha que não. 😉

Muita coisa que li neste livro, foi aprendida no decorrer dos meus quase 20 anos ligado no mundo das finanças. (com 18 anos eu já fazia meus primeiros negócios) Foi uma acumulação lenta e gradual, mas que teria sido acelerada se tivesse tido acesso a um material como este. 😀

Às vezes empacamos no início justamente por não ter familiaridade com os termos. Ou não tínhamos. Mas isso também foi falha minha … Este é um livro de 2007, que estava na prateleira aguardando a sua vez. São tantos, mas tantos livros … que algumas vezes isso acaba acontecendo. 🙁

É claro que eu lhe aconselho a leitura !! 🙂

 

500 Perguntas (e respostas) básicas de finanças

Nota do Site:
5 Moedas

500 Perguntas (e respostas) básicas de finanças
Hugo Azevedo

Editora: Elsevier
Ano: 2007
Edição: 1
Número de páginas: 240
Acabamento: Brochura
Formato: Médio

Compre seu livro no Submarino

Livros ||| Napoleão CEO

Napoleao CEO girado pq

Chega a ser uma vergonha, ao menos para mim, saber tão pouco sobre uma pessoa que teve tanta importância para a história nacional, quanto o que sei/sabemos sobre Napoleão. Não sei se você sabe … Mas foi graças a ele que a família real portuguesa veio para o Brasil. Foi graças a ele que a família real portuguesa fugiu para o Brasil. E foi após a chegada da comitiva real que as coisas começaram a andar por aqui … Tanto para o lado bom, quanto para o ruim. (desenvolvimento do país, com os primeiros sinais do jeitinho brasileiro de ser)

Mas essa é apenas uma observação de um cara que gosta de conhecer um pouco mais sobre a história das coisas que o cerca e se pegou surpreso com o fato de encontrar nesta figura alguém completamente desconhecido. 😯

Tirando uma coisa, ou outra, que aprendemos em sala de aula, nas aulas de história, sabemos apenas que Napoleão era aquele General baixinho, que sempre que tirava uma foto, colocava a mão para dentro da camisa. Mas que agora posso dizer que nem era tão baixinho assim e que a mão dentro da camisa era meio que uma das tradicionais poses da época. Algo parecido com a duckface que estamos tão acostumados a ver hoje em dia.

Alguém que cresceu por mérito próprio

Pelo o que é apresentado em “Napoleão CEO“, de Alan Axelrod (Elsevier, 2012), vemos que ele surgiu do “nada”. Sem apadrinhamentos, sem relacionamentos com o alto escalão. Foi alguém que chegou onde chegou por esforço e mérito próprio. Estudou, se dedicou, foi galgando posições mais elevadas, mostrou resultado, seu desempenho era superior aos dos concorrentes, que também se surpreendiam com as técnicas do novato.

Foi alguém que começou a estudar e conviver no mundo militar com apenas 10 anos (mas confesso que não sei dizer o quão fora do padrão, para a época, isso possa ser considerado), e que com apenas 16 anos forma-se, recebendo a patente de segundo-tenente da artilharia. Detalhe: o curso tinha como padrão a duração de 2 anos. Ele formou-se em apenas 1.

Justamente por fazer parte do regimento de artilharia, tinha maior envolvimento com números e consequentemente a lógica envolvida nas contas necessárias para uso dos equipamentos. Lembre-se que na época você precisava calcular tudo na mão, ou sair atirando, na tentativa e erro, até acertar o alvo.

Diziam que seu grande diferencial era a velocidade com que suas tropas, realizavam os ataques. Com um menor número de homens que o habitual, porém de grande qualidade, bem treinados e comprometidos com a causa, Napoleão vencia mais e mais batalhas, caindo nas graças de seus superiores.

As conquistas foram tantas que acabou se alto proclamando Imperador. 🙂

“Já estou cansado dessa história de Militares comparados com CEO”

E este é um direito seu. Mas encare da seguinte forma: quem outrora eram as empresas que dominavam a economia e a cultura de determinadas regiões ? Quem eram as pessoas que gerenciavam e administravam estas empresas ? Sim … 😉

Pense comigo: quem realmente se destacava há alguns séculos ? Os exércitos que conseguiam conquistar mais territórios para seus Estados. Territórios que permitiam obter acesso a novas fontes de renda (que prioritariamente vinham do solo até pouco tempo atrás). Eram as pessoas que comandavam estes exércitos que acabavam se destacando das massas. Eles eram os grandes nomes da época. Se hoje reverenciamos Warren Buffett, Bill Gates, Elon Musk (que a cada dia dá mais sinais de que figurará nas listas que os futuros habitantes dos Planetas da Federação Terrestre idolatrarão), Steve Jobs … naquele momento eram estas figuras militares que obtinham o “mesmo tipo” de êxito.

E neste livro vi bastante conteúdo interligando o mundo militar de Napoleão com o mundo dos CEOs. Dos 3 que já li desta série (li também Júlio CésarWinston Churchill), este foi o que consegui traçar mais paralelos entre os dois mundos. Na verdade, nem precisei me esforçar muito para isso. O próprio autor se encarregou de tal tarefa. 😀

Na semana passada publiquei um texto onde comento uma das passagens do livro.

Foi uma leitura que me agradou bastante, tanto pelo lado histórico da figura central, quanto do conteúdo que poderei trazer para a minha realidade. Sim, a grande maioria das passagens apresentadas no livro não se adequam apenas às figuras dos CEOs e suas grandes corporações. Você poderá adotar o que nele é apresentado no seu dia a dia, em seus pequenos negócios, em suas empresas.

Vantagens competitivas, relacionamento com o público, com seus funcionários, preparação, dedicação, etc etc etc. Uma ampla gama de assuntos que terão grande serventia. 😉

Resumindo: uma ótima leitura !

 

Napoleão CEO

Nota do Site:
5 Moedas

Napoleão CEO
Alan Axelrod

Editora: Elsevier
Ano: 2012
Edição: 1
Número de páginas: 280
Acabamento: Brochura
Formato: Médio

Compre seu livro no Submarino