Se existe uma coisa que está presente na vida de todos que usam a internet hoje em dia, essa coisa é o facebook. Sem sombra de dúvidas a maior rede social da atualidade a facebook está presente em cada cantinho da web. Mesmo que você não perceba isso …

Uns usam mais … Outros menos … E alguns são completamente dependentes do face (tenho certeza que você conhece alguém assim) … Alguns simplesmente não usam (ainda) … Mas com um universo superior a 1 bilhão de usuários, a maioria das pessoas que você conhece estão lá. 😉

Mas … além de ser muito interessante – quando bem usado – para manter o contato com as pessoas, sejam as mais distantes ou as mais próximas, o facebook tem um outro lado muito interessante para quem precisa divulgar seu negócio e fazer mais dinheiro com ele.

Uma vitrine

Justamente por causa da exposição “exagerada” que as coisas ganham no facebook, tudo e todos podem aparecer na telinha dos usuários. Inicialmente usado somente para manter o contato com os amigos e parentes, a ferramenta passou a garantir o mesmo contato com as empresas que o usuário se identifica, mantendo-o atualizado das novidades e curiosidades sobre aquela empresa. E é ai que o lado marketing dele ganha força.

Da mesma forma que você compartilha fotos, vídeos, textos, etc etc etc, das coisas que faz e gosta, você acaba fazendo as mesmas coisas do conteúdo gerado pelas empresas que segue por lá. Fazendo isso você consome este conteúdo e ao mesmo tempo distribui por uma rede de conhecidos (e as vezes os conhecidos dos conhecidos), ajudando a empresa a expandir seus domínios. 🙂

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Quando se fala na crise de 1929, imediatamente lembramos dos problemas que ocorreram na bolsa de Nova York, gerados pela “exuberância irracional” e um excesso de liquidez sem precedentes. Mas focamos muito no lado Bolsa de Nova York da coisa … Sabia que esta foi uma crise mundial é apontada por muitos com um dos gatilhos da Segunda Guerra Mundial ? E que um dos motivos para ela ter ocorrido foi a Primeira Guerra Mundial ?

O livro “Os donos do dinheiro” (2010, Campus) abre mão do foco nos fatos ocorridos na bolsa e amplia “um pouco” nosso ângulo de visão. Ele nos mostra a perspectiva de 4 das figuras mais importantes (para a criação/combate da crise) da época: os presidentes dos bancos centrais da Alemanha, da Inglaterra, dos EUA e da França.

Vemos como a Primeira Guerra Mundial “deu início” à crise de 1929, através das multas aplicadas à Alemanha, após sua derrota, com valores absurdos a serem entregues aos vencedores, bem como a luta entre os aliados para quitar suas dívidas de Guerra. Um dos motivos para as multas tão elevadas foi justamente este, permitir que os aliados pudessem devolver o dinheiro (muito dinheiro) aos financiadores da guerra.

Desde o início muitos apontaram que o valor imposto à Alemanha beirava ao absurdo e que o país não teria condições de arcar com a despesa, o que, muito provavelmente, a levaria a uma crise econômica.

Lembra das aulas de história do 2º grau ?

Está lembrado, quando ouvimos as histórias da hiperinflação na Alemanha, pré Segunda Guerra ? Quando as pessoas precisavam levar carrinhos de mão com um montanha de dinheiro para comprar pão ? E que, em caso de assalto, o ladrão levava apenas o carrinho e não o dinheiro, pois o valor dele era corroído rapidamente. Enquanto o carrinho de mão …

Aqui no Brasil tivemos um período de inflação muito elevada, mas não chegava aos pés desta crise Alemã …

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Uma das ferramentas mais importantes para nós que estamos envolvidos neste universo dos investimentos. Seja para facilitar as contas ou para servir de armazenamento de uma série de dados (não importando a natureza deles), o Excel está sempre ali, sempre ao nosso lado, sempre à mão quando mais precisamos dele. 🙂

Como disse, muitos utilizam o programa como forma de armazenamento de informações. Eu sou um deles ! Seja para manter o controle do orçamento em dia, o acompanhamento das operações (e resultados) em bolsa, seja para uma lista de compras, etc etc etc.

Mas confesso que peco em um aspecto: o acompanhamento, as anotações, o registro em si funciona “perfeitamente”, já a apresentação … 😯

Este foi o ponto que me levou à leitura do livro “Relatórios avançados em Excel 2013” (2013, Novatec): obter o conhecimento técnico necessário para dar um upgrade na parte visual da coisa. Afinal de contas, não adianta você ter o melhor sistema de registro de eventos se não tiver uma forma clara de apresentar e visualizar isso. Acredito que quanto melhor for a apresentação dos registro, melhor será a compreensão, o retorno, o aprendizado daquilo que está ali sendo mostrado.

Mas onde posso usar ?

No meu caso posso usar em 2 frentes, já citadas, muito importantes: controle do Fluxo de Caixa e monitoramento de minhas operações em bolsa.

Para o controle do Fluxo de Caixa um relatório mais visual (não focando somente em uma tabela cheia de números) ajudaria a pessoa a encontrar os gargalos e pontos de oportunidade de melhora. Por exemplo, você pode, facilmente, separar num relatório os gastos fixos e os variáveis, pode, facilmente, apresentar somente por área (alimentação, transporte, diversão, etc), pode ver através de gráficos e dados destacados (que não se perdem no meio de muitos outros números) se os limites foram ou não respeitados.

Para o monitoramento das operações em bolsa, com poucos cliques você pode ver quais estratégias têm funcionado melhor (se são as que envolvem ações, opções call, opções put, compra ou na venda, etc), você pode ver se os objetivos e metas foram atingidos, se os limites de alavancagem e o gerenciamento de risco vem sendo cumpridos à risca.

Resumindo: tudo fica mais fácil de ser visto e consequentemente corrigido ou mantido. Quando estamos num mar de números, células e tabelas, por melhor que seja a organização que você adotou, a coisa acaba não fluindo da mesma forma …

O livro ajuda quem for começar do zero ?

Sim, ele lhe dá toda a condição necessária para aprender e começar do zero. Explica a diferença entre as variáveis, entre as formas de registro, de apresentação, de segmentação, etc etc etc. O livro foca 100% nisso, montar o sistema que irá gerar seus relatórios claros e simplificados. 😉

Gostei e indico a leitura !

Nota do Site:

Relatórios avançados com Excel 2013 Júlio César Scheiffer Saleh Editora: Novatec Ano: 2013 Edição: 1 Número de páginas: 176 Acabamento: Brochura Formato: Médio

Você pode estar se perguntando, neste exato momento, “o que um livro deste tipo tem a ver com o assunto abordado neste site ?!” … e eu lhe respondo: muito mais do que você pode imaginar !

O Cavaleiro do Caminho aborda um tema, provavelmente já conhecido por você, que vem ganhando proporção nos últimos anos: a peregrinação a Santiago de Compostela. Como disse, você já deve ter ouvido falar algo a respeito do assunto, seja numa conversa informal, seja por algum conhecido que já tenha feito o caminho, ou até mesmo por ter sido uma jornada feita por você. E é justamente este um dos elos de ligação deste livro com o nosso Clube … a jornada.

O livro

O autor, que já trilhou as estradas e caminhos que levam a Santiago em cinco oportunidades, apresenta em seu livro um mix de tudo o que o caminho representa: o lado histórico, com suas construções seculares, os legados deixados pelos romanos, a participação dos cavaleiros templários; o lado das dificuldades, seja pelo cansaço físico ou pelas batalhas mentais travadas por quem está caminhando; o lado espiritual, com momentos de reflexão sobre tudo e todos, mas especialmente sobre ele mesmo; e o lado prático, com indicações de onde ir, onde dormir, o que levar, etc.

No livro são apresentadas quatro destas cinco jornadas, onde são relatadas todas as barreiras por ele enfrentadas (em uma oportunidade teve que interromper a jornada por um problema no pé, que o impedia de pisar no chão – uma facite plantar, e em outra por ter adquirido uma infecção intestinal – por salmonela) e os processos de crescimento e aprendizado proporcionados pela peregrinação.

Mas onde está a ligação ?

Como disse, a jornada proporciona uma oportunidade – talvez única – de reflexão, onde a pessoa pode realmente encarar sua vida de frente. Seja seu passado ou seus planos futuros, a “solidão” (por mais que hajam inúmeros outros peregrinos) é quem lhe dá essa chance. Quem fica caminhando por 20, 30, 40 dias, cerca de 25km, 30km, tem muito tempo para aprender consigo mesmo, para confrontar seus medos, para tentar enxergar suas falhas, para mudar. Não é a toa que muitos o consideram um caminho mágico, um caminho que “muda” as pessoas. Mal sabem elas que não foi o caminho propriamente dito que fez isso, mas sim elas mesmas.

O caminho apenas proporcionou uma oportunidade que nos dias de hoje é cada vez mais rara, um momento para ouvir a si mesmo, escutar sua própria voz, pensar por si só. Afinal de contas somos bombardeados diariamente por informações e compromissos que nos impedem de ter algo parecido.

A jornada de quem busca a Educação Financeira é parecida, você precisa se conhecer melhor, pode precisar mudar algumas atitudes, precisa encarar de frente as falhas, mas acima de tudo: precisa ser você a dar o primeiro passo.

Se já fiz o caminho ? Não … Como sei destas coisas ? Olha … conversando com o autor, tudo isso (e mais um pouco) fica muito claro. E as oportunidades de conversarmos sobre estes e outros assuntos foram muitas, afinal de contas ele é meu pai. 😀

Nota do Site:

O Cavaleiro do Caminho Carlos Eduardo Lippel Editora: Artes e Textos Ano: 2014 Edição: 1 Número de páginas: 269 Acabamento: Brochura Formato: Médio

Para adquirir o livro, entre em contato com o autor por e-mail.
Será um prazer receber sua mensagem. 🙂

É … esse é um lado do mercado financeiro que muitos escondem, que dizem ser coisa de filme, de livro, longe de ser a verdade. Mas, infelizmente, acredite: acontece !

Ok … fiquei na dúvida – em vários momentos – se o livro é de ficção ou uma autobiografia, pois em muitas passagens o negócio era tão “perfeito” que parecia ser somente uma história de livro ou de filme. (que coisa não ?) Mas não … não me refiro aos pontos que abordam o mercado financeiro, os pontos “fake” me pareceram alguns momentos da vida de Jordan Belfort, de tão loucos e depravados não poderiam não fazer parte de um roteiro.

O lado Wall Street

O que falar ? Dizer para você que aquilo é mentira, é só uma estória, que não acontece, que … que … Não ! Aquilo acontece … Ou acontecia … Ou deixou de acontecer da forma que era para uma versão mas light … não sei lhe precisar.

Em muitos momentos, em muitas situações, o mercado financeiro é descaradamente manipulado (não me refiro a ela como um todo, mas ações pontuais, com poucas ações/empresas por vez) seja para fazer com que as cotações subam, ou que caiam. Uma mensagem é muito clara (no filme fica ainda mais clara): para muitos que estão dentro do mercado, a bolsa é um jogo de perde-perde, sendo que o único que sempre ganha é a banca. Corretagens, esse é o nome do jogo para muitos. Não importa se o que está sendo indicado (seja uma ação ou a “próxima direção” das cotações) está certo ou não, importa somente convencer o “cliente” a fazer o que o corretor quer que seja feito, o que a condição (que mais lhe rende) pode fazer por ele, corretor/corretora/banco.

Por que será que defendo tanto que você aprenda a tomar suas próprias decisões ? Por que insisto tanto para que você não dê ouvidos a ninguém no mercado, que saiba fazer sua própria análise – gráfica ou fundamentalista, não importa – e saiba porquê está comprado ou vendendo determinada ação.

Em muitas passagens do livro (fiz questão de lê-lo antes de assistir o filme, e acho que fiz a coisa certa) confesso que parecia estar vendo o roteiro de um outro filme, “O primeiro milhão” (Boiler Room) que retrata situação bem semelhante. Manipulação, vendedores muito bem preparados, jogos, mulheres, festas …

O lado vida … “real”

E isso me faz falar do lado dia a dia de Belfort, do lado vida “real”. (se é que podemos chamar assim …)

Que cara louco ! Sim, muito se fala sobre o uso de drogas, das festas, das “festas”, que envolvem o ambiente de Wall Street, mas convenhamos, ele levou o negócio a outro patamar, levou ao extremo ! Tão extremo, mas tão extremo que me fez pensar, como dito no começo, se é ficção ou realidade. Não … não seria pela quantidade de drogas, nem pela de mulheres, nem pelo gasto exagerado, nem pelas mansões … seria mais pela forma como tudo se encaixa, muito “certinho” demais, sabe ?

Não sei é parte da lenda do lobo, se é a verdade, se toda a verdade (vai saber, pode ser muitas vezes pior do que o apresentado !), só sei que o cara é completamente pinel. 😀

Fica parecendo que a mensagem “por mais que você tenha tudo, ainda falta alguma coisa” tenha sido o lema do lobo por grande parte de sua vida. Não importando o que precise ser feito para conseguir esse “alguma coisa”.

Gostei muito do livro, muito mesmo. Foram 500 páginas que me prenderam, que me fizeram querer ir adiante para ver qual seria a próxima loucura.

Leia e encontre qual lição você pode tirar desta história. 😉

Nota do Site:

O lobo de Wall Street Jorndan Belfort Editora: Planeta Ano: 2013 Edição: 3 Número de páginas: 504 Acabamento: Brochura Formato: Médio